Os Mártires da América do Norte
(19 de Outubro)
São Jean de Brébeuf foi um missionário jesuíta, nascido em Condé-sur-Vire na Normandia, 25 de março de 1593; morreu no Canadá, perto de Georgian Bay, 16 de março de 1649. Seu desejo era se tornar um irmão leigo, mas ele finalmente entrou na Companhia de Jesus como um escolástico, 8 de novembro de 1617. De acordo com Ragueneau foi em 5 de outubro. Apesar da força física incomum, sua saúde cedeu completamente quando ele tinha vinte e oito anos, o que interferiu em seus estudos e era permitido apenas o que era estritamente necessário, então ele nunca adquiriu qualquer vasto conhecimento teológico.
Em 19 de junho, 1625, ele chegou em Quebec, com o Recoleta, José de la Roche d 'Aillon, e apesar da ameaça que o capitão calvinista do navio fez para levá-lo de volta à França, ele permaneceu na colônia. Ele venceu a antipatia dos colonos para com os jesuítas e garantiu um lugar para uma residência em St. Charles, a localização exata de um antigo lugar de rouposo de Jacques Cartier. Ele imediatamente tomou morada nas cabanas indígenas, e deixou-nos um relato da experiência de seus cinco meses lá no auge do inverno. Na primavera, ele partiu com os índios em uma viagem para o Lago Huron em uma canoa, durante um curso em que sua vida estava em perigo constante. Com ele foi o padre de Noue, e eles estabeleceram sua primeira missão perto de Georgian Bay, em Ihonatiria, mas depois de um curto período de tempo o seu companheiro foi convocado, e ele ficou sozinho.
Brébeuf não obteve êxito. Ele foi convocado para Quebec por causa do perigo de extinção a que a colônia inteira foi então exposta, e chegou lá depois de uma ausência de dois anos, 17 de julho de 1628. Em 19 de julho de 1629, Champlain rendeu-se aos Inglêses, e os missionários voltaram para a França. Quatro anos depois, a colônia foi restaurada para a França, e em 23 de março 1633, Brébeuf decide novamente voltar para o Canadá. Enquanto na França tinha pronunciado os votos solenes como coadjutor espiritual. Assim que ele chegou, viz., Maio, 1633, ele tentou retornar ao Lago Huron. Os índios se recusaram a levá-lo, mas durante o ano seguinte, ele conseguiu chegar a sua antiga missão, juntamente com o Padre Daniel. Isso significava uma viagem de 30 dias e constante perigo de morte. Os próximos 16 anos de trabalhos ininterruptos entre esses nativos eram uma série contínua de privações e sofrimentos que ele dizia eram apenas rosas em comparação com o que o final era para ser. Os pormenores podem ser encontrados em "Relações jesuítas".
Em 1640, ele partiu com o padre Chaumonot para evangelizar o Neutres, uma tribo que vivia ao norte do Lago Erie, mas depois de um inverno de dificuldades incrível os missionários retornaram sem sucesso. Em 1642 ele foi enviado para Quebec, onde lhe foi dado o cuidado dos índios na Reserva em Sillery. Sobre o tempo que a guerra estava no seu auge entre os Hurons e os iroqueses, Jogues e Bressani haviam sido capturados em um esforço para alcançar o país Huron, e Brébeuf foi nomeado para fazer uma terceira tentativa. Ele foi bem sucedido. Com ele nesta jornada foram Chabanel e Garreau, ambos os quais foram posteriormente assassinados. Eles chegaram a Santa Maria no Wye, que era a estação central da Missão de Huron.
Em 1647 os iroqueses tinham feito paz com os franceses, mas mantiveram a sua guerra com os Hurons, e em 1648 novos desastres se abateram sobre o trabalho dos missionários - seus estabelecimentos foram queimados e os missionários assassinados. Em 16 de março de 1649, o inimigo atacou a cidade de St. Louis e apreendeu Brébeuf e Lallemant, que poderia ter escapado, mas rejeitou a oferta feita a eles e permaneceu com o seu rebanho. Os dois sacerdotes foram arrastados para a cidade de St. Ignace, que os iroqueses já tinham capturado.
Ao entrar na vila, eles foram recebidos com uma chuva de pedras, cruelmente espancados com cassetetes e, em seguida, amarrado a postes para serem queimados até a morte. Brébeuf disse ter beijado s estaca a qual ele foi amarrado. O fogo foi aceso sob eles, e seus corpos cortados com facas. Brébeuf tinha água fervente derramado sobre sua cabeça em zombaria do batismo, um colar de cabeças-tomahawk em brasa colocados ao redor de seu pescoço, um ferro em brasa empurrado goela abaixo, e quando ele se foi seu coração foi cortado e comido. Através de toda a tortura nunca soltou um gemido. O Iroquois retiraram-se quando eles terminaram seu trabalho. Os restos mortais das vítimas se reuniram posteriormente, e a cabeça de Brébeuf ainda é mantido como uma relíquia no Hôtel-Dieu, Quebec.
Sua memória é valorizada no Canadá mais do que a de todos os outros missionários anteriores. Embora seus nomes aparecem com o seu em letras de ouro na grande escadaria dos edifícios públicos, há um nicho vago na fachada, com o seu nome por baixo, aguardando a sua estátua. Suas virtudes heróicas, que se manifestam em um grau tão notável em todas as fases de sua carreira missionária, sua resistência quase incompreensível de privações e sofrimento, bem como a convicção de que a razão de sua morte não era a sua associação com os Hurons, mas o ódio do cristianismo, definiram um movimento pela sua canonização como um santo e mártir. Um tribunal eclesiástico sentou-se em 1904 por um ano inteiro para examinar a sua vida e as virtudes e a causa de sua morte, e o resultado do inquérito foi enviado a Roma.
São Jean de Brébeuf e os outros mártires da América do Norte foram canonizados pelo Papa Pio XI em 1930. A Igreja do Santuário dos Mártires em Midland, Ontario, o local de seu trabalho missionário entre os Huron, e o Santuário Nacional dos Mártires da América do Norte em Auriesville, New York, ao longo do rio Mohawk, são dedicados a eles. Eles são coletivamente santos padroeiros do Canadá, e fazem parte da dedicação da igreja nacional canadense, em Roma. A sua festa é celebrada em 26 de setembro, no Canadá e entre os tradicionais católicos romanos, e em 19 de outubro nos Estados Unidos sob o título de "Os Mártires da América do Norte."
Santo Antoine Daniel
São Charles Garnier
São Gabriel Lalemant
Santo Isaac Jogues
São Jean de Brebeuf
São Jean de la Lande
São Noel Chabanel
São Rene Goupil
(19 de Outubro)
São Jean de Brébeuf foi um missionário jesuíta, nascido em Condé-sur-Vire na Normandia, 25 de março de 1593; morreu no Canadá, perto de Georgian Bay, 16 de março de 1649. Seu desejo era se tornar um irmão leigo, mas ele finalmente entrou na Companhia de Jesus como um escolástico, 8 de novembro de 1617. De acordo com Ragueneau foi em 5 de outubro. Apesar da força física incomum, sua saúde cedeu completamente quando ele tinha vinte e oito anos, o que interferiu em seus estudos e era permitido apenas o que era estritamente necessário, então ele nunca adquiriu qualquer vasto conhecimento teológico.
Em 19 de junho, 1625, ele chegou em Quebec, com o Recoleta, José de la Roche d 'Aillon, e apesar da ameaça que o capitão calvinista do navio fez para levá-lo de volta à França, ele permaneceu na colônia. Ele venceu a antipatia dos colonos para com os jesuítas e garantiu um lugar para uma residência em St. Charles, a localização exata de um antigo lugar de rouposo de Jacques Cartier. Ele imediatamente tomou morada nas cabanas indígenas, e deixou-nos um relato da experiência de seus cinco meses lá no auge do inverno. Na primavera, ele partiu com os índios em uma viagem para o Lago Huron em uma canoa, durante um curso em que sua vida estava em perigo constante. Com ele foi o padre de Noue, e eles estabeleceram sua primeira missão perto de Georgian Bay, em Ihonatiria, mas depois de um curto período de tempo o seu companheiro foi convocado, e ele ficou sozinho.
Brébeuf não obteve êxito. Ele foi convocado para Quebec por causa do perigo de extinção a que a colônia inteira foi então exposta, e chegou lá depois de uma ausência de dois anos, 17 de julho de 1628. Em 19 de julho de 1629, Champlain rendeu-se aos Inglêses, e os missionários voltaram para a França. Quatro anos depois, a colônia foi restaurada para a França, e em 23 de março 1633, Brébeuf decide novamente voltar para o Canadá. Enquanto na França tinha pronunciado os votos solenes como coadjutor espiritual. Assim que ele chegou, viz., Maio, 1633, ele tentou retornar ao Lago Huron. Os índios se recusaram a levá-lo, mas durante o ano seguinte, ele conseguiu chegar a sua antiga missão, juntamente com o Padre Daniel. Isso significava uma viagem de 30 dias e constante perigo de morte. Os próximos 16 anos de trabalhos ininterruptos entre esses nativos eram uma série contínua de privações e sofrimentos que ele dizia eram apenas rosas em comparação com o que o final era para ser. Os pormenores podem ser encontrados em "Relações jesuítas".
Em 1640, ele partiu com o padre Chaumonot para evangelizar o Neutres, uma tribo que vivia ao norte do Lago Erie, mas depois de um inverno de dificuldades incrível os missionários retornaram sem sucesso. Em 1642 ele foi enviado para Quebec, onde lhe foi dado o cuidado dos índios na Reserva em Sillery. Sobre o tempo que a guerra estava no seu auge entre os Hurons e os iroqueses, Jogues e Bressani haviam sido capturados em um esforço para alcançar o país Huron, e Brébeuf foi nomeado para fazer uma terceira tentativa. Ele foi bem sucedido. Com ele nesta jornada foram Chabanel e Garreau, ambos os quais foram posteriormente assassinados. Eles chegaram a Santa Maria no Wye, que era a estação central da Missão de Huron.
Em 1647 os iroqueses tinham feito paz com os franceses, mas mantiveram a sua guerra com os Hurons, e em 1648 novos desastres se abateram sobre o trabalho dos missionários - seus estabelecimentos foram queimados e os missionários assassinados. Em 16 de março de 1649, o inimigo atacou a cidade de St. Louis e apreendeu Brébeuf e Lallemant, que poderia ter escapado, mas rejeitou a oferta feita a eles e permaneceu com o seu rebanho. Os dois sacerdotes foram arrastados para a cidade de St. Ignace, que os iroqueses já tinham capturado.
Ao entrar na vila, eles foram recebidos com uma chuva de pedras, cruelmente espancados com cassetetes e, em seguida, amarrado a postes para serem queimados até a morte. Brébeuf disse ter beijado s estaca a qual ele foi amarrado. O fogo foi aceso sob eles, e seus corpos cortados com facas. Brébeuf tinha água fervente derramado sobre sua cabeça em zombaria do batismo, um colar de cabeças-tomahawk em brasa colocados ao redor de seu pescoço, um ferro em brasa empurrado goela abaixo, e quando ele se foi seu coração foi cortado e comido. Através de toda a tortura nunca soltou um gemido. O Iroquois retiraram-se quando eles terminaram seu trabalho. Os restos mortais das vítimas se reuniram posteriormente, e a cabeça de Brébeuf ainda é mantido como uma relíquia no Hôtel-Dieu, Quebec.
Sua memória é valorizada no Canadá mais do que a de todos os outros missionários anteriores. Embora seus nomes aparecem com o seu em letras de ouro na grande escadaria dos edifícios públicos, há um nicho vago na fachada, com o seu nome por baixo, aguardando a sua estátua. Suas virtudes heróicas, que se manifestam em um grau tão notável em todas as fases de sua carreira missionária, sua resistência quase incompreensível de privações e sofrimento, bem como a convicção de que a razão de sua morte não era a sua associação com os Hurons, mas o ódio do cristianismo, definiram um movimento pela sua canonização como um santo e mártir. Um tribunal eclesiástico sentou-se em 1904 por um ano inteiro para examinar a sua vida e as virtudes e a causa de sua morte, e o resultado do inquérito foi enviado a Roma.
São Jean de Brébeuf e os outros mártires da América do Norte foram canonizados pelo Papa Pio XI em 1930. A Igreja do Santuário dos Mártires em Midland, Ontario, o local de seu trabalho missionário entre os Huron, e o Santuário Nacional dos Mártires da América do Norte em Auriesville, New York, ao longo do rio Mohawk, são dedicados a eles. Eles são coletivamente santos padroeiros do Canadá, e fazem parte da dedicação da igreja nacional canadense, em Roma. A sua festa é celebrada em 26 de setembro, no Canadá e entre os tradicionais católicos romanos, e em 19 de outubro nos Estados Unidos sob o título de "Os Mártires da América do Norte."
Santo Antoine Daniel
São Charles Garnier
São Gabriel Lalemant
Santo Isaac Jogues
São Jean de Brebeuf
São Jean de la Lande
São Noel Chabanel
São Rene Goupil
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