R$ 450 mil mensais serão necessários para manter a UPA de Adamantina, aponta levantamento

Após levantamento, a Prefeitura passa a analisar a viabilidade de abrir as portas da UPA, porém, ressalta que antes de entrar em funcionamento, a unidade necessita de reparos em sua estrutura física


Luan Nóbrega 
Jornal Diário do Oeste.

Prédio da UPA permanece de portas fechadas
 (Foto: Luan Nóbrega | Jornal Diário do Oeste)

O futuro da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Adamantina deve ser definido pela administração Márcio Cardim que tem articulado ações para encontrar uma alternativa viável para colocar a unidade em funcionamento.
Nesta semana, a reportagem do DIÁRIO entrou em contato com a Prefeitura de Adamantina através da Secretaria de Saúde para verificar como tem sido realizado esse trabalho em busca de definir o futuro da UPA na cidade.
Segundo o órgão municipal de saúde, um levantamento identificou que R$ 450 mil por mês serão necessários para colocar a unidade a disposição da população.
Desde que assumiu a Prefeitura, a administração Márcio Cardim vem buscando alternativas para solucionar esse caso e colocar a unidade em funcionamento sem desequilibrar as contas públicas municipais.
Após esse levantamento, a Prefeitura passa a analisar a viabilidade de abrir as portas da UPA, porém, ressalta que antes de entrar em funcionamento, a unidade necessita de reparos em sua estrutura física.