Na região, 95 internos são atendidos nos polos de Irapuru e Presidente Bernardes; funcionários reivindicam melhorias
Fundação Casa tem duas unidades em Irapuru (Foto: Claudinei Troiano/TV Fronteira) |
THIAGO MORELLO | DO IMPARCIAL
Os trabalhadores das unidades da Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) de Irapuru I e II, além de Presidente Bernardes, assim como as demais do Estado de São Paulo, estão em estado de greve. A medida foi tomada a partir de uma assembleia geral, organizada no durante o sim de semana, por meio do Sitsesp (Sindicato dos Socioeducadores do Estado de São Paulo). De acordo com as informações da entidade, “os trabalhadores foram unânimes ao aprovar a proposta”, que busca solicitar melhorias trabalhistas.
Em reunião no sábado, na sede do Sindicato dos Químicos, na capital, conforme relatado pela Assessoria de Imprensa da entidade, as principais solicitações discutidas foram o “reajuste salarial de 11,5%, incidindo sobre o vale-refeição e vale-alimentação; plano de cargos e salários; adicional de periculosidade; segurança no local de trabalho; e escala de trabalho”. Ao todo, 87 itens compõem a pauta de reivindicações da categoria.
Na região, de acordo com a assessoria da Fundação Casa, ao todo, 95 internos são atendidos nos dois municípios que possuem polos. “Hoje, os centros de Irapuru e Presidente Bernardes estão trabalhando dentro da capacidade de atendimento. Irapuru I e II têm 64 jovens cada [com capacidade para 64 adolescentes] e Presidente Bernardes tem 31 adolescentes [capacidade para 32]”, informa.
No entanto, a fundação deixa claro que o atendimento aos adolescentes “nos 146 centros socioeducativos de todo o Estado de São Paulo” não serão afetados, bem como se manterão dentro da rotina, “sem prejuízo às atividades pedagógicas, ao atendimento de saúde e psicossocial e à alimentação e higiene, assim como a visitação dos familiares”.
À reportagem, a Fundação Casa ainda ressalta que a instituição está em contato com o governo do Estado de São Paulo, para verificar o que é possível ser feito e concedido aos trabalhadores, “mesmo com as restrições orçamentária e financeira decorrentes da crise que passa o país”. Além disso, por meio do Sitsesp, caso não haja um acordo entre as partes, o órgão informou que uma greve geral está decretada para o dia 8 de junho.
Os trabalhadores das unidades da Fundação Casa (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente) de Irapuru I e II, além de Presidente Bernardes, assim como as demais do Estado de São Paulo, estão em estado de greve. A medida foi tomada a partir de uma assembleia geral, organizada no durante o sim de semana, por meio do Sitsesp (Sindicato dos Socioeducadores do Estado de São Paulo). De acordo com as informações da entidade, “os trabalhadores foram unânimes ao aprovar a proposta”, que busca solicitar melhorias trabalhistas.
Em reunião no sábado, na sede do Sindicato dos Químicos, na capital, conforme relatado pela Assessoria de Imprensa da entidade, as principais solicitações discutidas foram o “reajuste salarial de 11,5%, incidindo sobre o vale-refeição e vale-alimentação; plano de cargos e salários; adicional de periculosidade; segurança no local de trabalho; e escala de trabalho”. Ao todo, 87 itens compõem a pauta de reivindicações da categoria.
Na região, de acordo com a assessoria da Fundação Casa, ao todo, 95 internos são atendidos nos dois municípios que possuem polos. “Hoje, os centros de Irapuru e Presidente Bernardes estão trabalhando dentro da capacidade de atendimento. Irapuru I e II têm 64 jovens cada [com capacidade para 64 adolescentes] e Presidente Bernardes tem 31 adolescentes [capacidade para 32]”, informa.
No entanto, a fundação deixa claro que o atendimento aos adolescentes “nos 146 centros socioeducativos de todo o Estado de São Paulo” não serão afetados, bem como se manterão dentro da rotina, “sem prejuízo às atividades pedagógicas, ao atendimento de saúde e psicossocial e à alimentação e higiene, assim como a visitação dos familiares”.
À reportagem, a Fundação Casa ainda ressalta que a instituição está em contato com o governo do Estado de São Paulo, para verificar o que é possível ser feito e concedido aos trabalhadores, “mesmo com as restrições orçamentária e financeira decorrentes da crise que passa o país”. Além disso, por meio do Sitsesp, caso não haja um acordo entre as partes, o órgão informou que uma greve geral está decretada para o dia 8 de junho.
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