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'O sorriso move mundos' dizia Mayara Gromboni (Foto: Reprodução/TV TEM)
Por G1 Bauru e Marília
A estudante de
21 anos que lutava desde os 7 anos contra uma síndrome rara que faz com
que tumores se espalhem pelo corpo morreu no começo da noite desta
segunda-feira (29) em Jaú (SP) em decorrência de complicações da doença.
O velório é realizado no Luto Paulista e o enterro será às 16 horas
desta terça-feira (30), no cemitério municipal Ana Rosa de Paula.
Desde 2015, o
G1 acompanhava a história da Mayara Gromboni, que devido à síndrome de
Le Fraumeni teve que retirar 27 tumores. Na época ela já havia retirado
23 tumores e fazia um tratamento para tentar eliminar outros quatro que
apareceram em um dos braços.
Ela fez até uma
campanha nas redes sociais para conseguir o tratamento, no entanto, a
quimioterapia localizada não surtiu o efeito esperado e ela teve que
amputar parte do braço em junho de 2016.
Desde março deste ano a jovem fazia uma campanha em busca de doadores de sangue para controlar a taxa de hemoglobina no sangue.
Mayara fazia tratamento contra uma síndrome rara
(Foto: Mayara Gramboni/ Arquivo pessoal )
Luta da família
A luta
constante pela vida de Mayara começou aos sete anos de idade. Durante
todo o tratamento, ela retirou 27 tumores. Aos 19 anos fez quimioterapia
localizada, mas não surtiu o efeito esperado e ela teve que amputar
parte do braço.
Apesar da
doença, ela estava sempre sorrindo. Em uma entrevista ao G1, Mayara
deixou uma mensagem de esperança e da forma como via o mundo.
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