O evento é tradicional na cidade e reúne romeiros de todo o Brasil
Foto Reprodução |
Neste ano, serão montadas 196 barracas no percurso da romaria, dentre as quais 50 serão destinadas à alimentação. Serão vendidos café da manhã, doces, tapioca, espetinhos, além de marmitas e outros itens. As demais barracas comercializarão artesanato, roupas, calçados, chapéus e artigos religiosos.
De acordo com Rosimeire Firmino de Paiva, da Secretaria de Promoção Social de Maracaí, a expectativa é que o número de pessoas aumente esse ano.
"No ano passado tivemos cerca de 30 mil pessoas e queremos superar essa quantidade. Trata-se de um evento seguro, para romeiros de todas as idades. Será montado um ponto de apoio do Ginásio Municipal para que os fiéis possam ter todo o auxílio necessário. Nós temos o apoio da Polícia Militar e da creche local, que ajuda na manutenção da capela", afirma.
A romaria costuma ter início na noite anterior, quando os romeiros chegam à cidade. Eles formam filas quilométricas para poder entrar na Capela do Menino da Tábua, onde fica o túmulo do milagreiro. Os fiéis também passam pela sala dos milagres, onde costumam deixar diversos objetos em agradecimento às graças alcançadas, como muletas, cadeira de rodas, leite, água e até mesmo dinheiro, que é utilizado para colaborar com causas sociais.
Antônio Marcelino foi um morador de Maracaí vítima de uma doença que o impedia de andar. Ele passou grande parte da sua vida sobre uma tábua de lavar roupa e, para se alimentar, consumia apenas leite e água. Ele faleceu em 1945 e foi enterrado juntamente com sua tábua, quando se tornou uma personalidade religiosa a qual os devotos atribuem a ele a realização de supostos milagres.
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