Tutores relatam morte de animais por causa de fogos de artifício
Animais tiveram parada cardíaca e morreram. Outros ficaram feridos ou desapareceram.
A noite de Natal e os dias que se seguiram foram marcados por relatos de
tutores nas redes sociais que perderam animais por causa dos fogos de
artifício. O barulho das explosões causou parada cardíaca nos animais,
que não sobreviveram.
“Odeio fogos de artifício, nunca pensei que fosse perder você por
causa disso. Passei uma parte da manhã com você no colo, protegendo do
barulho, liguei a TV no último volume, liguei o ar condicionado para
abafar o som, mas infelizmente te perdi do mesmo jeito. Tão amoroso e
companheiro, te amarei para sempre. Estou inconformada e com muito
ódio”, escreveu Chris Liriane no Facebook ao relatar a morte de seu
cachorro.
Nina Costa também descreveu a angústia que sentiu ao perder sua cadela. “O coraçãozinho da Melina não aguentou os fogos. Acabou de partir”, publicou a tutora.
O luto foi decretado também no abrigo da Leila, que resgata animais do abandono e dos maus-tratos. A ONG, localizada em Curitiba (PR), tentou proteger a pit bull Mel com tampão nos ouvidos e calmante, mas não foi suficiente. O terror causado pelo barulho dos fogos causou a morte da cadela.
Em uma publicação no Facebook, o abrigo descreveu o triste enterro de Mel. “Doí muito estar aqui, falando novamente sobre isso, mas quando fomos enterrar a Mel e fazer a oração, suas amigas de passeio, as Marias (Maria Clara, Maria Bonita e Maria Vitoria), ficaram tentando desenterrar a amiga, isso nos derrubou ainda mais… Até o rapaz que foi ajudar a enterrar a Mel, chorou!”, escreveram os responsáveis pelo abrigo. Segundo a publicação, Mel foi explorada desde filhote e sofreu muito antes de ser resgatada pela instituição. “E agora que tínhamos conseguido resgatá-la, castrá-la e estava em tratamento, acontece uma crueldade dessa”, disseram os voluntários que pediram por uma Curitiba (PR) sem fogos e apelaram pela união da população para “impedir que mais vidas sejam tiradas”.
Salete Uliano também lamentou a morte de um cachorro tutelado por ela. “Malditos fogos, mataram meu bichinho que eu amava tanto. Amanheceu morto, não resistiu a tantos estouros”, disse ela. Um dos sete cães tutelados por Raquel Lopes sobreviveu por pouco após se desesperar com o barulho dos fogos. Ele atravessou a porta de vidro da sala da casa de sua tutora, e teve, inclusive, hemorragia interna. “Graças a Deus, está vivo”, disse Raquel.
Nina Costa também descreveu a angústia que sentiu ao perder sua cadela. “O coraçãozinho da Melina não aguentou os fogos. Acabou de partir”, publicou a tutora.
O luto foi decretado também no abrigo da Leila, que resgata animais do abandono e dos maus-tratos. A ONG, localizada em Curitiba (PR), tentou proteger a pit bull Mel com tampão nos ouvidos e calmante, mas não foi suficiente. O terror causado pelo barulho dos fogos causou a morte da cadela.
Em uma publicação no Facebook, o abrigo descreveu o triste enterro de Mel. “Doí muito estar aqui, falando novamente sobre isso, mas quando fomos enterrar a Mel e fazer a oração, suas amigas de passeio, as Marias (Maria Clara, Maria Bonita e Maria Vitoria), ficaram tentando desenterrar a amiga, isso nos derrubou ainda mais… Até o rapaz que foi ajudar a enterrar a Mel, chorou!”, escreveram os responsáveis pelo abrigo. Segundo a publicação, Mel foi explorada desde filhote e sofreu muito antes de ser resgatada pela instituição. “E agora que tínhamos conseguido resgatá-la, castrá-la e estava em tratamento, acontece uma crueldade dessa”, disseram os voluntários que pediram por uma Curitiba (PR) sem fogos e apelaram pela união da população para “impedir que mais vidas sejam tiradas”.
Salete Uliano também lamentou a morte de um cachorro tutelado por ela. “Malditos fogos, mataram meu bichinho que eu amava tanto. Amanheceu morto, não resistiu a tantos estouros”, disse ela. Um dos sete cães tutelados por Raquel Lopes sobreviveu por pouco após se desesperar com o barulho dos fogos. Ele atravessou a porta de vidro da sala da casa de sua tutora, e teve, inclusive, hemorragia interna. “Graças a Deus, está vivo”, disse Raquel.
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