Corpo foi recolhido para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e permanece em um congelador (Foto: Arquivo/Secom) |
O corpo de um macaco em estágio avançado de decomposição foi encontrado
por moradores do Bairro Terras de Imoplan, em Presidente Prudente. De
acordo com a Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM), não há motivos
para alarde. Contudo, o órgão realizará bloqueio de vetores como
prevenção.
"Como a morte já havia ocorrido há cerca de 40 dias, o corpo do animal estava em estado de decomposição e apenas os ossos e pele estavam no local. Por este motivo, não foi possível enviar as vísceras do animal para o Instituto Adolpho Lutz, em São Paulo", explica a diretora da VEM, Elaine Aparecida Bertacco.
O corpo foi recolhido para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e permanece em um congelador. "Para posteriormente tomar as providências adequadas seguindo o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde para a apuração de eventuais casos de febre amarela", diz.
De forma preventiva, nesta terça-feira (23), uma equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Parque Alvorada orientará os moradores do bairro sobre a situação vacinal. A Vigilância Epidemiológica irá demarcar uma área para, no período da tarde, começar o bloqueio dos vetores – mosquitos dos gêneros haemagogos e sabether.
A Sucen também estuda a possibilidade de colocar armadilhas para o vetor. Serão vistoriadas cerca de 400 casas.
"Como a morte já havia ocorrido há cerca de 40 dias, o corpo do animal estava em estado de decomposição e apenas os ossos e pele estavam no local. Por este motivo, não foi possível enviar as vísceras do animal para o Instituto Adolpho Lutz, em São Paulo", explica a diretora da VEM, Elaine Aparecida Bertacco.
O corpo foi recolhido para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e permanece em um congelador. "Para posteriormente tomar as providências adequadas seguindo o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde para a apuração de eventuais casos de febre amarela", diz.
De forma preventiva, nesta terça-feira (23), uma equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Parque Alvorada orientará os moradores do bairro sobre a situação vacinal. A Vigilância Epidemiológica irá demarcar uma área para, no período da tarde, começar o bloqueio dos vetores – mosquitos dos gêneros haemagogos e sabether.
A Sucen também estuda a possibilidade de colocar armadilhas para o vetor. Serão vistoriadas cerca de 400 casas.
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