Pedreiro de 32 anos morre afogado no Balneário de Rancharia
Bombeiros localizaram o corpo do homem depois uma hora de buscas
O pedreiro Rafael Ferrugem, de 32 anos, morreu afogado na tarde deste domingo, 21, no Balneário de Rancharia.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, testemunhas disseram que a vítima, moradora de Rancharia, entrou na água para se divertir e depois desapareceu.
O corpo do homem foi encontrado depois de uma hora de buscas.
Conforme informações da Polícia Civil em Rancharia, que registrou o caso como morte acidental, parentes informaram que não sabiam como o pedreiro havia chegado ao Balneário, uma vez que seu carro não foi encontrado próximo à represa. A amásia e alguns familiares do pedreiro compareceram ao Balneário depois de o encontro do corpo.
Conforme registrado no Boletim de Ocorrência, a vítima nadava em uma área perigosa, de correnteza, e foi alertada quanto ao risco do local. O homem chegou a sair da área, mas depois retornou e desapareceu na água.
A perícia foi acionada e o caso é investigado pela Polícia Civil.
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Segundo informações do Corpo de Bombeiros, testemunhas disseram que a vítima, moradora de Rancharia, entrou na água para se divertir e depois desapareceu.
O corpo do homem foi encontrado depois de uma hora de buscas.
Conforme informações da Polícia Civil em Rancharia, que registrou o caso como morte acidental, parentes informaram que não sabiam como o pedreiro havia chegado ao Balneário, uma vez que seu carro não foi encontrado próximo à represa. A amásia e alguns familiares do pedreiro compareceram ao Balneário depois de o encontro do corpo.
Conforme registrado no Boletim de Ocorrência, a vítima nadava em uma área perigosa, de correnteza, e foi alertada quanto ao risco do local. O homem chegou a sair da área, mas depois retornou e desapareceu na água.
A perícia foi acionada e o caso é investigado pela Polícia Civil.
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G1/Foto Redes Sociais
Corpo de adolescente é encontrado na Lagoa Azul, em Assis
Jovem foi vítima de afogamento neste domingo, 21
Foi
encontrado na manhã desta segunda-feira, 22, o corpo do adolescente
Pedro Augusto Marcos Lofrano, de 14 anos, que morreu afogado no local
conhecido como Lagoa Azul, no bairro Jardim Canadá, em Assis.
O jovem desapareceu na tarde de domingo, 21, quando o Corpo de Bombeiros foi acionado para iniciar as buscas. Pedro estava no lago juntamente com um amigo, quando tentou atravessar de uma margem à outra e acabou de afogando. O amigo teria tentado salvá-lo, mas não conseguiu devido à força da água.
Segundo a equipe de mergulhadores, o corpo estava a uma profundidade de aproximadamente três metros e a cerca de três metros de uma das margens da lagoa artificial. Policiais militares e familiares do adolescente também estiveram no local acompanhando as buscas.
Segundo a família, o garoto saiu de casa, no Parque Colinas, dizendo que ia jogar bola, pois não tinha permissão para ir nadar. A Lagoa Azul é uma propriedade particular com cerca de arame e placas de sinalização proibindo a entrada de visitantes. Porém, o local tem trilhas internas e sinais de que é frequentado, como uma barraquinha à beira do lago e uma abertura em uma parte do cercado próximo à Rua Ernesto Morelli.
O corpo foi retirado da água e deixado à margem para o trabalho de perícia. Depois, foi aguardada a chegada de uma funerária para remover o corpo e dar início aos procedimentos do velório, que deverá acontecer na Igreja Nosso Senhor Jesus, no Jardim Eldorado. A previsão do sepultamento é que aconteça nesta terça-feira, 23, às 16h, no Cemitério Municipal de Assis.
Local onde o corpo do adolescente foi encontrado
Equipes da PM e Corpo de Bombeiros estiveram no local
Local tem sinalização de entrada proibida
Pedro Augusto Marcos Lofrano, de 14 anos
O jovem desapareceu na tarde de domingo, 21, quando o Corpo de Bombeiros foi acionado para iniciar as buscas. Pedro estava no lago juntamente com um amigo, quando tentou atravessar de uma margem à outra e acabou de afogando. O amigo teria tentado salvá-lo, mas não conseguiu devido à força da água.
Segundo a equipe de mergulhadores, o corpo estava a uma profundidade de aproximadamente três metros e a cerca de três metros de uma das margens da lagoa artificial. Policiais militares e familiares do adolescente também estiveram no local acompanhando as buscas.
Segundo a família, o garoto saiu de casa, no Parque Colinas, dizendo que ia jogar bola, pois não tinha permissão para ir nadar. A Lagoa Azul é uma propriedade particular com cerca de arame e placas de sinalização proibindo a entrada de visitantes. Porém, o local tem trilhas internas e sinais de que é frequentado, como uma barraquinha à beira do lago e uma abertura em uma parte do cercado próximo à Rua Ernesto Morelli.
O corpo foi retirado da água e deixado à margem para o trabalho de perícia. Depois, foi aguardada a chegada de uma funerária para remover o corpo e dar início aos procedimentos do velório, que deverá acontecer na Igreja Nosso Senhor Jesus, no Jardim Eldorado. A previsão do sepultamento é que aconteça nesta terça-feira, 23, às 16h, no Cemitério Municipal de Assis.
Local onde o corpo do adolescente foi encontrado
Equipes da PM e Corpo de Bombeiros estiveram no local
Local tem sinalização de entrada proibida
Pedro Augusto Marcos Lofrano, de 14 anos
Fonte: AssisCity/ Fotos: AssisCity
As Unidades do Corpo de Bombeiros de Adamantina e Osvaldo Cruz não registraram nenhuma ocorrência de afogamento em suas áreas de atendimentos.
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