Grupo composto por três usinas - Clementina (foto),
Queiroz e Penápolis - emprega cerca de 4 mil
trabalhadores
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O
grupo sucroalcooleiro Clealco anunciou a renegociação do pagamento de
dívida que totaliza R$ 755 milhões com os bancos Itaú, Santander e
Rabobank. As três instituições financeiras são os principais credores da
companhia e somam 73% do débito total da empresa, que chega a R$ 1,03
bilhão.
Com
a reestruturação do passivo, o grupo ganhou fôlego para começar a
quitar a dívida em 2019. Antes do refinanciamento, o prazo para parte da
dívida terminava nos próximos 12 meses.
O pagamento do montante será executado com duas safras de carência e amortização nos cinco ciclos canavieiros seguintes. Ou seja, a companhia terá sete anos para concluí-lo.
Segundo o diretor administrativo da Clealco, Gabriel Carvalho, o acordo com as instituições financeiras permitirá que a empresa quite ainda em 2017 a dívida de R$ 58 milhões com fornecedores de cana, arrendamento e outras prestações de serviços.
A ampliação do prazo também dá condições para que o grupo possa investir em recuperação e desenvolvimento do canavial. "A Clealco está em pé de novo, esse é o significado do acordo", afirma Carvalho.
Há mais de dois anos a empresa tentava refinanciar a dívida com os três bancos. Para o diretor administrativo, o sucesso da renegociação é um sinal de que as instituições voltaram a confiar na capacidade operacional da empresa. A Clealco já conseguiu fechar acordo com o Bradesco e com ABC relacionado a dívidas e está em contato com o Banco do Brasil para outro refinanciamento, o que levaria à renegociação de 90% do débito da empresa com instituições bancárias.
A empresa composta por três usinas - em Clementina, Queiroz e Penápolis - também informa ter obtido resultados operacionais positivos, alcançando metas de produção na atual safra e registrando em julho deste ano o melhor mês histórico em volume de moagem.
Folha da Região
O pagamento do montante será executado com duas safras de carência e amortização nos cinco ciclos canavieiros seguintes. Ou seja, a companhia terá sete anos para concluí-lo.
Segundo o diretor administrativo da Clealco, Gabriel Carvalho, o acordo com as instituições financeiras permitirá que a empresa quite ainda em 2017 a dívida de R$ 58 milhões com fornecedores de cana, arrendamento e outras prestações de serviços.
A ampliação do prazo também dá condições para que o grupo possa investir em recuperação e desenvolvimento do canavial. "A Clealco está em pé de novo, esse é o significado do acordo", afirma Carvalho.
Há mais de dois anos a empresa tentava refinanciar a dívida com os três bancos. Para o diretor administrativo, o sucesso da renegociação é um sinal de que as instituições voltaram a confiar na capacidade operacional da empresa. A Clealco já conseguiu fechar acordo com o Bradesco e com ABC relacionado a dívidas e está em contato com o Banco do Brasil para outro refinanciamento, o que levaria à renegociação de 90% do débito da empresa com instituições bancárias.
A empresa composta por três usinas - em Clementina, Queiroz e Penápolis - também informa ter obtido resultados operacionais positivos, alcançando metas de produção na atual safra e registrando em julho deste ano o melhor mês histórico em volume de moagem.
Folha da Região
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