Cálculos do Sindicato Rural mostra que pelo menos 30% do volume colhido até o momento tem problemas provocados pelo excesso de chuva durante desenvolvimento das lavouras
Tiago Stefanello Nogueira - Vice Pres. Sindicato Rural
Tiago Stefanello Nogueira,
vice-presidente do Sindicato Rural de Sorriso (MT), destaca que os
produtores da região estão preocupados, uma vez que, a medida em que a
colheita da segunda safra avança, a problemática do milho avariado e
ardido continua.
Hoje, quase 40% da safra foi colhida no município. 38% a 40% dos produtores estão colhendo milho avariado ou ardido em até 20%, em níveis que não são mais aceitos pelas empresas.
As chuvas neste ano foram normais, mas uma parcela dos produtores plantaram mais cedo. Com isso, muitas lavouras passaram pelo período mais úmido, que permitiu a incidência de fungo e doenças.
Entretanto, Nogueira destaca que as próximas lavouras a serem colhidas devem ser boas. Com isso, os produtores devem fazer uma mescla para atingir aos padrões do mercado, o que vem sendo uma tarefa difícil para muitos.
Segundo levantamento, o município deve colher entre 2,8 a 2,9 milhões de toneladas. Considerando a situação atual, 30% desse volume total está avariado ou ardido.
Os produtores que não possuem os contratos vendidos encontram preços achatados por parte das empresas. Os últimos negócios giraram em torno de R$13 a R$14.
Hoje, quase 40% da safra foi colhida no município. 38% a 40% dos produtores estão colhendo milho avariado ou ardido em até 20%, em níveis que não são mais aceitos pelas empresas.
As chuvas neste ano foram normais, mas uma parcela dos produtores plantaram mais cedo. Com isso, muitas lavouras passaram pelo período mais úmido, que permitiu a incidência de fungo e doenças.
Entretanto, Nogueira destaca que as próximas lavouras a serem colhidas devem ser boas. Com isso, os produtores devem fazer uma mescla para atingir aos padrões do mercado, o que vem sendo uma tarefa difícil para muitos.
Segundo levantamento, o município deve colher entre 2,8 a 2,9 milhões de toneladas. Considerando a situação atual, 30% desse volume total está avariado ou ardido.
Os produtores que não possuem os contratos vendidos encontram preços achatados por parte das empresas. Os últimos negócios giraram em torno de R$13 a R$14.
Por: Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Fonte:
Notícias Agrícolas
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