Acidente na esquina da Avenida Rio Branco com a rua Osvaldo Cruz,no centro de Adamantina, com atendimento pelaequipe de resgate do Corpo de Bombeiros (Foto: Arquivo). |
Rio Branco e Capitão são os principais cenários dos acidentes, a maioria entre carros e motos.
O Corpo de Bombeiros de Adamantina divulgou hoje (17) as estatísticas
oficiais sobre os acidentes de trânsito ocorridos ao longo de 2016, aos
quais foram chamados para socorro às vítimas.
Os números revelam que foram 159 acidentes em que houve acionamento dos Bombeiros, o que permite uma média de 13,25 acidentes a cada mês. O mês de maiores ocorrências foi fevereiro, com 18 acidentes. O mês de setembro foi o que registrou os menores índices, com 7 acidentes.
Em relação aos veículos envolvidos nesses 159 acidentes, foram 77 ocorrências com a participação de carros e motos, o que atinge um universo de 48% do total de acidentes – quase a metade do número total registrado em 2016. Na sequencia, foram 29 acidentes envolvendo quedas de motos, 21 envolvendo apenas carros, 20 atropelamentos, 5 quedas de bicicletas e 7 envolvendo carros e bicicletas.
Entre as vítimas desses 159 acidentes, 69 estão na caixa dos 18 a 25 anos (39%). O segundo maior grupo de vítimas estão na faixa dos acima de 40 anos, com 41 vítimas. Depois, o grupo com idade entre 26 a 30 anos apresenta 28 vítimas. O grupo da faixa de idade com menores de 18 anos apresentou 14 vítimas. O penúltimo grupo, com idade entre 31 a 35 anos traz um saldo de 13 vítimas e, por fim, o grupo de 36 a 40 anos, com 12 vítimas.
Os números revelam que foram 159 acidentes em que houve acionamento dos Bombeiros, o que permite uma média de 13,25 acidentes a cada mês. O mês de maiores ocorrências foi fevereiro, com 18 acidentes. O mês de setembro foi o que registrou os menores índices, com 7 acidentes.
Em relação aos veículos envolvidos nesses 159 acidentes, foram 77 ocorrências com a participação de carros e motos, o que atinge um universo de 48% do total de acidentes – quase a metade do número total registrado em 2016. Na sequencia, foram 29 acidentes envolvendo quedas de motos, 21 envolvendo apenas carros, 20 atropelamentos, 5 quedas de bicicletas e 7 envolvendo carros e bicicletas.
Entre as vítimas desses 159 acidentes, 69 estão na caixa dos 18 a 25 anos (39%). O segundo maior grupo de vítimas estão na faixa dos acima de 40 anos, com 41 vítimas. Depois, o grupo com idade entre 26 a 30 anos apresenta 28 vítimas. O grupo da faixa de idade com menores de 18 anos apresentou 14 vítimas. O penúltimo grupo, com idade entre 31 a 35 anos traz um saldo de 13 vítimas e, por fim, o grupo de 36 a 40 anos, com 12 vítimas.
Locais dos acidentes
Outro dado revelado pelo Corpo de Bombeiros, a partir das estatísticas
de 2016, mostra que a maioria dos 159 acidentes aconteceu na Avenida Rio
Branco (39 registros). Depois, aparece a Avenida Capitão José Antonio
de Oliveira, que tem continuação com o nome de Avenida Deputado Cunha
Bueno, que somam 19 registros. Outros pontos mapeados no levantamento
são as ruas Nove de Julho, Joaquim Nabuco, Fioravante Spósito, Osvaldo
Cruz, Deputado Salles Filho, Arno Kieffer, Tetsui Haga, Heitor Freire de
Carvalho, Santa Catarina; avenidas Marechal Castelo Branco (via de
acesso), Adhemar de Barros, Antônio Tiveron e Santo Antônio; e alamedas
Padre Nóbrega, Fernão Dias, Armando Salles de Oliveira e Santa Cruz.
Fonte: http://www.sigamais.com
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