O secretário de Assuntos Jurídicos, Marcelo Henrique
Zanoni explicou que não se trata de medida visando economia tão pouco
corte, mas sim devido à ilegalidade da lei
O secretário de Assuntos Jurídicos, Marcelo Henrique Zanoni falou no final da tarde de ontem, por telefone, com a reportagem do JR. Ele explicou que não se trata de medida visando
Marcelo Henrique afirmou que a lei vigorou até o final do mandato da administração passada e caberia ao prefeito que assumiu mantê-la ou não, porém segundo ele, o departamento jurídico da Prefeitura verificou que a lei não preenchia os requisitos legais.
“Trata-se de
O secretário ressaltou que as gratificações foram instituídas de forma indiscriminada.
Os
“São transitórias instituídas para o desempenho de serviços comuns realizados em condições anormais de segurança, salubridade, desgastes psíquicos ou de risco de agressão física, uma vez cessado tudo isso extingue o pagamento. Sem especificar essas condições, no passado foram concedendo indiscriminado aumento indireto e dissimulado”, alertou Marcelo Henrique. Prosseguiu explicando que a gratificação criada não se funda em uma especial habilitação para o exercício da função, nem específica o risco que o local de trabalho fornece aos servidores beneficiários, já que os mesmos exercem funções inerentes e em locais de acordo com seus empregos.
SINDICATO – A reportagem ouviu também o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Nelson Antônio de Oliveira. Ele disse que são contrários ao que o prefeito colocou na reunião e informou que irão ingressar com ação trabalhista.
Oliveira disse que há cerca de 20 anos, os servidores recebem as gratificações.
“Pedi para fazer uso da palavra durante a reunião e o prefeito disse que estava encerrada. Falou que se eu quisesse falar com ele para que fosse ao gabinete”
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