O secretário Municipal de Administração, Cláudio Zopolato,
esclareceu na manhã de sexta-feira que a administração passada não
deixou as contas da prefeitura com superávit de R$ 8.384.000,00, como
anunciado pelo ex-secretário Municipal de Economia e Finanças, Dorival
Coquemala.
Segundo Zopolato, pela maneira que a gestão anterior apresentou os dados, realmente a prefeitura teria um superávit. “Só que ele não informou o que de fato ocorreu na prefeitura e como ela está. Ele deu um resumo do que faturou e do que gastou em 2016. Dessa maneira, haveria realmente um superávit de R$ 8.384.000,00, mas ele omitiu a informação de que deixou restos a pagar de R$ 17.799.253,20”, afirmou. “Ou seja, pode até ter tido um superávit no papel, porque o documento aceita tudo. A realidade é outra”, acrescentou.
De acordo com Zopolato, a gestão anterior não acrescentou nos cálculos dívidas referentes aos restos a pagar (dívidas com os fornecedores) de 2015, que eram de R$ 17.799.253,20.
O secretário explicou ainda que no balanço feito em 31 de dezembro de 2016, a prefeitura teve um déficit de restos a pagar de R$ 12.446.959,21. “Eu não sei se ele esqueceu desse detalhe, mas como prezamos pela transparência, estamos esclarecendo os fatos”, destacou.
Por causa das informações transmitidas pela gestão anterior, Zopolato disse que a prefeitura foi ques-tionada sobre um possível dinheiro em caixa. “O que a prefeitura não tem”, acentuou.
De acordo com o secretário, o valor de R$ 12.446.959,21 só não foi o déficit total porque a prefeitura recebeu, no início de 2017, recursos de cerca de R$ 3 milhões, o que resultou no déficit de R$ 9,3 milhões obtidos pela atual administração. “Esse é o déficit real. Tivemos uma entrada de R$ 1,4 milhão da repatriação dos recursos e mais a cota do ICMS que caiu no dia 3 de janeiro. Esse déficit de R$ 12.446.959,21 não é total. Nós também poderíamos ter omitido a informação de que recebemos esses R$ 3 milhões, mas não fizemos isso”, afirmou.
Zopolato afirmou que a atual administração está disponível para apresentar os dados à população. “Estamos aqui para mostrar o que realmente aconteceu. Esses dados estão à disposição de qualquer cidadão, inclusive a relação dos fornecedores que estão sem receber”, salientou.
O
secretário destacou que a prefeitura ainda possui dívidas com
fornecedores que estão sem receber desde o ano de 2015. “Temos R$
1.210.000,00 de 2015 que ainda não foi pago. Agora, se realmente
existisse esse superávit na conta, nós gostaríamos muito que fossem
feitos esses pagamentos. Nós liberamos a conta da prefeitura e, se esse
dinheiro existir, que venham pagar os fonecedores. Esse superávit é
apenas contábil, com omissão de dados”, concluiu. Segundo Zopolato, pela maneira que a gestão anterior apresentou os dados, realmente a prefeitura teria um superávit. “Só que ele não informou o que de fato ocorreu na prefeitura e como ela está. Ele deu um resumo do que faturou e do que gastou em 2016. Dessa maneira, haveria realmente um superávit de R$ 8.384.000,00, mas ele omitiu a informação de que deixou restos a pagar de R$ 17.799.253,20”, afirmou. “Ou seja, pode até ter tido um superávit no papel, porque o documento aceita tudo. A realidade é outra”, acrescentou.
De acordo com Zopolato, a gestão anterior não acrescentou nos cálculos dívidas referentes aos restos a pagar (dívidas com os fornecedores) de 2015, que eram de R$ 17.799.253,20.
O secretário explicou ainda que no balanço feito em 31 de dezembro de 2016, a prefeitura teve um déficit de restos a pagar de R$ 12.446.959,21. “Eu não sei se ele esqueceu desse detalhe, mas como prezamos pela transparência, estamos esclarecendo os fatos”, destacou.
Por causa das informações transmitidas pela gestão anterior, Zopolato disse que a prefeitura foi ques-tionada sobre um possível dinheiro em caixa. “O que a prefeitura não tem”, acentuou.
De acordo com o secretário, o valor de R$ 12.446.959,21 só não foi o déficit total porque a prefeitura recebeu, no início de 2017, recursos de cerca de R$ 3 milhões, o que resultou no déficit de R$ 9,3 milhões obtidos pela atual administração. “Esse é o déficit real. Tivemos uma entrada de R$ 1,4 milhão da repatriação dos recursos e mais a cota do ICMS que caiu no dia 3 de janeiro. Esse déficit de R$ 12.446.959,21 não é total. Nós também poderíamos ter omitido a informação de que recebemos esses R$ 3 milhões, mas não fizemos isso”, afirmou.
Zopolato afirmou que a atual administração está disponível para apresentar os dados à população. “Estamos aqui para mostrar o que realmente aconteceu. Esses dados estão à disposição de qualquer cidadão, inclusive a relação dos fornecedores que estão sem receber”, salientou.
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