No ano de 2016 o município de Lucélia registrou 34 casos de Dengue
Carlos Eduardo Bertin (IEC/CONTROLE DE VETORES)
A partir do dia 09 de janeiro, o Departamento de Controle de Vetores
inicia a Avaliação de Densidade Larvária (ADL) nas residências do
município.
Este serviço consiste no cálculo do Índice Breteau (IB), utilizado para verificar a incidência de larvas do mosquito aedes aegypti na área urbana.
As amostras de larvas recolhidas serão levadas a um laboratório para análise e identificação das espécies.
Após a realização da avaliação, a equipe irá nortear as medidas e ações de prevenção e controle.
De acordo com a diretora do Departamento de Controle de Vetores, Amanda Delibório de Paula, serão avaliadas 733 residências da cidade.
No ano de 2016, o município de Lucélia registrou 34 casos de Dengue.
Programa
O Governo do Estado lançou em fevereiro de 2016 o Programa “Todos juntos contra a Aedes aegypti” e deverá continuar até abril desse ano, sendo desenvolvido em parceria entre a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e a Prefeitura de Lucélia, onde agentes comunitários de Saúde e agentes de Controle de Vetores trabalham aos sábados realizando visitas de conscientização e eliminação de criadouros do Aedes aegypti.
A proposta do Programa é, por meio da conscientização, mobilizar e capacitar a população para atuar de maneira firme e articulada no combate à Dengue. Um dos principais objetivos é reduzir ou eliminar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, protegendo a todos e garantindo mais qualidade de vida à população.
O Programa será realizado quinzenalmente aos sábados até o mês de abril de 2017.
Como incentivo, o Estado irá remunerar o município no valor de R$ 120 por dia de trabalho (aos sábados), de cada um dos agentes, por meio de repasse de recursos do Fundo Estadual para o Fundo Municipal de Saúde do município.
Não só no Brasil, mas em outros países, a dengue vem sendo considerada um dos maiores problemas de saúde pública. A busca por programas de prevenção, erradicação e/ou controle tem sido uma ação incessante das instituições sociais, mobilizadas pelo Ministério da Saúde e respectivas Secretarias de Saúde do Estado e Municípios.
O mosquito agora está mais forte e transmite além da dengue e febre amarela, o zika vírus e a febre chikungunya.
Fone: Diretoria de Comunicação
Este serviço consiste no cálculo do Índice Breteau (IB), utilizado para verificar a incidência de larvas do mosquito aedes aegypti na área urbana.
As amostras de larvas recolhidas serão levadas a um laboratório para análise e identificação das espécies.
Após a realização da avaliação, a equipe irá nortear as medidas e ações de prevenção e controle.
De acordo com a diretora do Departamento de Controle de Vetores, Amanda Delibório de Paula, serão avaliadas 733 residências da cidade.
No ano de 2016, o município de Lucélia registrou 34 casos de Dengue.
O Governo do Estado lançou em fevereiro de 2016 o Programa “Todos juntos contra a Aedes aegypti” e deverá continuar até abril desse ano, sendo desenvolvido em parceria entre a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e a Prefeitura de Lucélia, onde agentes comunitários de Saúde e agentes de Controle de Vetores trabalham aos sábados realizando visitas de conscientização e eliminação de criadouros do Aedes aegypti.
A proposta do Programa é, por meio da conscientização, mobilizar e capacitar a população para atuar de maneira firme e articulada no combate à Dengue. Um dos principais objetivos é reduzir ou eliminar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, protegendo a todos e garantindo mais qualidade de vida à população.
O Programa será realizado quinzenalmente aos sábados até o mês de abril de 2017.
Como incentivo, o Estado irá remunerar o município no valor de R$ 120 por dia de trabalho (aos sábados), de cada um dos agentes, por meio de repasse de recursos do Fundo Estadual para o Fundo Municipal de Saúde do município.
Não só no Brasil, mas em outros países, a dengue vem sendo considerada um dos maiores problemas de saúde pública. A busca por programas de prevenção, erradicação e/ou controle tem sido uma ação incessante das instituições sociais, mobilizadas pelo Ministério da Saúde e respectivas Secretarias de Saúde do Estado e Municípios.
O mosquito agora está mais forte e transmite além da dengue e febre amarela, o zika vírus e a febre chikungunya.
Fone: Diretoria de Comunicação
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