Caso foi registrado no início de dezembro
Fonte: http://www.tupacity.com
Após
a realização de diversas diligências, a Delegacia de Polícia de
Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) concluiu que a bala fornecida a
uma criança no início do mês de dezembro do ano passado não continha
nenhuma substância tóxica.
De acordo com as informações, o caso foi registrado por volta das 8h30 do dia 6 de dezembro de 2016 e envolveu uma criança de apenas 3 anos. Segundo a polícia, a criança estava em companhia da mãe, aguardando atendimento em uma unidade de saúde localizada na rua Mandaguaris, quando recebeu uma bala de mulher de 46 anos, que também aguardava no local.
A mãe da criança, retirou o papel da bala e percebeu ela estava recheada com um comprimido contendo substância desconhecida. A mulher que ofereceu a revelou que também havia recebido a bala de um senhor que frequenta a mesma igreja.
Ela disse que não percebeu qualquer nenhuma alteração no produto e que entregou a bala à criança do mesmo modo que a recebeu na porta da igreja que frequenta. A Polícia Militar foi acionada e foi à residência da mulher e nada de irregular ou ilícito foi encontrado no local.
O senhor que havia dado a bala à mulher também foi localizado e afirmou que recebeu a bala de uma pessoa desconhecida. O caso foi encaminhado à Central de Polícia Judiciária onde autoridade policial ouviu todos os envolvidos no caso e determinou que a bala fosse lacrada e encaminhada à perícia.
O caso, que desde então sendo investigado pelos policiais civis da DISE, só foi concluído após o comprimido encontrado dentro da bala ter sido analisado tanto pela Equipe de Perícias Criminalísticas de Tupã, quanto pela Superintendência da Polícia Técnico Científica de São Paulo. Segundo a DISE, os exames resultaram negativos para a presença de substâncias medicamentosas ou controladas, não sendo constatada a presença de nenhuma droga ou princípio ativo farmacologicamente relevante.
De acordo com as informações, o caso foi registrado por volta das 8h30 do dia 6 de dezembro de 2016 e envolveu uma criança de apenas 3 anos. Segundo a polícia, a criança estava em companhia da mãe, aguardando atendimento em uma unidade de saúde localizada na rua Mandaguaris, quando recebeu uma bala de mulher de 46 anos, que também aguardava no local.
A mãe da criança, retirou o papel da bala e percebeu ela estava recheada com um comprimido contendo substância desconhecida. A mulher que ofereceu a revelou que também havia recebido a bala de um senhor que frequenta a mesma igreja.
Ela disse que não percebeu qualquer nenhuma alteração no produto e que entregou a bala à criança do mesmo modo que a recebeu na porta da igreja que frequenta. A Polícia Militar foi acionada e foi à residência da mulher e nada de irregular ou ilícito foi encontrado no local.
O senhor que havia dado a bala à mulher também foi localizado e afirmou que recebeu a bala de uma pessoa desconhecida. O caso foi encaminhado à Central de Polícia Judiciária onde autoridade policial ouviu todos os envolvidos no caso e determinou que a bala fosse lacrada e encaminhada à perícia.
O caso, que desde então sendo investigado pelos policiais civis da DISE, só foi concluído após o comprimido encontrado dentro da bala ter sido analisado tanto pela Equipe de Perícias Criminalísticas de Tupã, quanto pela Superintendência da Polícia Técnico Científica de São Paulo. Segundo a DISE, os exames resultaram negativos para a presença de substâncias medicamentosas ou controladas, não sendo constatada a presença de nenhuma droga ou princípio ativo farmacologicamente relevante.
Redação Folha do Povo
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