Fonte: portalprudentino.com.br
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| Dos novos casos divulgados pelo CCZ, oito foram registrados na Vila Geni e outros oito no Residencial Green Ville (Foto: Arquivo/Secom) |
Em menos de oito meses, a cidade de Presidente Prudente soma 168 casos
de Leishmaniose Visceral Canina (LVC). Nesta segunda-feira (13), o
Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) confirmou mais 51 registros
positivos, sendo 47 autóctones - contraídos no próprio município - e
quatro importados.
Dos 168 registros da doença neste ano, são 160 autóctones e oito importados. “Os cuidados devem ser direcionados ao combate do mosquito transmissor. Assim, devemos cuidar de nosso imóvel, mantendo rotina de limpeza, evitando o acúmulo de folhas, de frutas em decomposição, de fezes de animais e sujeira em geral", comenta o gerente do CCZ, João Henrique Artero de Carvalho Leite.
Dos novos casos divulgados pelo CCZ, oito foram registrados na Vila Geni e outros oito no Residencial Green Ville. Já no Residencial Monte Carlo, foram cinco animais infectados.
Dos 168 registros da doença neste ano, são 160 autóctones e oito importados. “Os cuidados devem ser direcionados ao combate do mosquito transmissor. Assim, devemos cuidar de nosso imóvel, mantendo rotina de limpeza, evitando o acúmulo de folhas, de frutas em decomposição, de fezes de animais e sujeira em geral", comenta o gerente do CCZ, João Henrique Artero de Carvalho Leite.
Dos novos casos divulgados pelo CCZ, oito foram registrados na Vila Geni e outros oito no Residencial Green Ville. Já no Residencial Monte Carlo, foram cinco animais infectados.
Ana Jacinta, Residencial Funada, Grupo Educacional Esquema, Jardim
Paulista, Parque Shiraiwa, Jardim Everest, Jardim Santana, João Domingos
Netto e Jardim Mediterrâneo tiveram dois registros cada.
Por último, os bairros São Judas Tadeu, Vale Verde, Planaltina, Estoril, Humberto Salvador, Vila Mendes, Central Park II, Vila Iti, Parque Imperial, Jardim Iguaçu e Jardim Bongiovani registram um caso cada.
"Árvores e vegetações devem ser podadas regularmente, já que o mosquito transmissor da leishmaniose mantém criadouros em locais sombreados, sem incidência solar, em que haja acúmulo de matéria orgânica”, finaliza.
Por último, os bairros São Judas Tadeu, Vale Verde, Planaltina, Estoril, Humberto Salvador, Vila Mendes, Central Park II, Vila Iti, Parque Imperial, Jardim Iguaçu e Jardim Bongiovani registram um caso cada.
"Árvores e vegetações devem ser podadas regularmente, já que o mosquito transmissor da leishmaniose mantém criadouros em locais sombreados, sem incidência solar, em que haja acúmulo de matéria orgânica”, finaliza.
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