terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Família de Junqueirópolis procura por jovem desaparecida há duas semanas

Lucinéia Maria da Silva foi vista pela última na tarde do dia 13, na rodoviária da cidade, usando camiseta verde e bermuda escura

Segundo familiares, a Lucinéia tem problemas psiquiátricos e não pode ficar sem as medicações controladas das quais faz uso (Foto: Divulgação)
 Segundo familiares, a Lucinéia tem problemas
 psiquiátricos e não pode ficar sem as medicações
 controladas das quais faz uso (Foto: Divulgação)



A família de Lucinéia Maria da Silva, de 21 anos, está a sua procura, desde que foi vista pela última vez na rodoviária de Junqueirópolis, na tarde do dia 13 de dezembro, vestida com uma camiseta verde e bermuda escura. Segundo familiares, a moça tem problemas psiquiátricos, faz uso de medicamentos controlados e não pode ficar sem as medicações.
De acordo com Sidnéia Maria da Silva, mãe de Lucinéia, ela descobriu que uma mulher que ficou internada junto com a filha em uma clínica psiquiátrica de Presidente Prudente também desapareceu no mesmo dia, o que levantou a suspeita de que as duas estejam juntas, motivando ainda mais preocupação já que os próprios familiares da prudentina alertaram que a mesma é perigosa e cometeu inclusive alguns crimes.
O que mais estou achando estranho é o fato da Lucinéia não ter entrado em contato comigo, porque sempre fomos muito próximas e ela nunca fez esse tipo de coisa antes. Mesmo com os problemas e os medicamentos, minha filha nunca apresentou um comportamento agressivo e é muito ligada a mim. Estamos desesperados e muito preocupados”, contou a mãe da jovem à reportagem do Jornal Regional.
Ainda segundo a mãe, que trabalha como empregada doméstica, a mesma costumava levar a filha para o serviço, que fica próximo a Praça Álvaro Junqueira, no Centro de Junqueirópolis. No dia do desaparecimento, a menina pediu para ver as apresentações artísticas da Feira do Livro, que estava acontecendo na praça.
“Como ela era tranquila e aqui na cidade todo mundo se conhece, eu permiti. Cheguei ir buscá-la, mas ela pediu para ficar um pouco mais e não vi problema nisso. Depois já não a localizamos mais e a última notícia foi de que a viram na rodoviária daqui, na mesma tarde, falando ao celular, porém os funcionários não sabem nos dar informações a respeito. O local também não conta com câmeras de segurança, então não sabemos para onde ela foi”, relatou Sidnéia.
A família prestou queixa na Polícia Militar e Civil e tem divulgado o caso em redes sociais e na mídia regional, mas até o encerramento desta edição não havia obtido nem um tipo de informação sobre o paradeiro da jovem.
“São duas semanas de sofrimento sem fim. Apesar da idade, minha filha se comporta como um criança, usa chupeta, brinca de boneca e nunca fez nada de errado. Mesmo com os problemas que tem, é obediente e sempre pedia minha permissão para fazer o que fosse. Peço encarecidamente que quem tiver notícias ou informações sobre ela entre em contato conosco. Ela precisa dos meus cuidados, além do uso dos medicamentos. É o apelo de uma mãe desesperada”, suplicou Sidnéia.
SERVIÇO: Quem tiver informações que possam ajudar a família a localizar Lucinéia, pode entrar em contato com a mãe dela no telefone (18) 99602-1346 ou com a Polícia Militar ou Civil.

Veja o relato publicado pela irmã de Lucinéia nas redes sociais
“Venho aqui pedir a ajuda de todos os amigos! Minha irmã que atende pelo nome de Lucinéia está D E S A P A R E C I D A, desde a tarde de terça- feira dia 13/12/2016. A última vez em que foi vista, foi na Praça localizada no centro de Junqueirópolis, às 11h, usando uma blusa verde e bermuda coton! Ela tem problemas psiquiátricos, faz o uso de medicamentos controlados e não pode ficar sem as medicações! Precisamos da ajuda de todos. Acredita-se que ela não se encontra mais aqui em Junqueirópolis, mas se virem ela entrem em contato com a gente, informem amigos e familiares que moram nas cidades vizinhas. A Polícia já esta fazendo buscas por toda a região, mas se alguém tiver notícias dela, entrem em contato com o número (18) 99602-1346.
Pedimos por favor, que em respeito ao sofrimento de minha família e, principalmente dos meus pais, liguem somente se tiverem alguma informação (Dispenso ligações de curiosos).
Contamos com a ajuda e oração de todos. Estamos gratos desde Já!”

Fonte: www.portalregional.net.br

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