No ano passado, Salmourão registrou taxa de 42,6 mortes por mil recém-nascidos, enquanto Mariápolis teve 27 óbitos por mil crianças nascidas
REGIONAL - Dados divulgados pela Fundação Seade (Sistema Estadual de
Análise de Dados) apontam Mariápolis e Salmourão com as maiores taxas de
mortalidade infantil da microrregião de Adamantina.
No ano passado, Salmourão registrou taxa de 42,6 mortes por mil recém-nascidos, enquanto a média da DRS de Marília (Departamentos Regionais de Saúde) foi de 10,6 mortes por mil crianças nascidas.
Já Mariápolis teve 27 óbitos por mil crianças nascidas. Apesar do índice elevado, o município registrou evolução se comparar os dados com 2014, quando registrou taxa de 42,6. A média dos últimos cinco anos foi de 25,6 mortes por mil crianças nascidas.
Em 15 anos (2000 a 2015), a taxa da regional de Marília reduziu 38,7%. No ano passado, a DRS registrou índice maior no período neonatal precoce (0 a 6 dias), que representa 55,5% das mortes de menores de um ano.
O estudo apontou ainda que em 2015 foi atingido o menor nível de mortalidade já registrado no estado de São Paulo. Em 2014 foram 11,4 óbitos por mil crianças nascidas, enquanto em 2015 foram 10,7 mortes por mil crianças nascidas.
No ano passado, Salmourão registrou taxa de 42,6 mortes por mil recém-nascidos, enquanto a média da DRS de Marília (Departamentos Regionais de Saúde) foi de 10,6 mortes por mil crianças nascidas.
Já Mariápolis teve 27 óbitos por mil crianças nascidas. Apesar do índice elevado, o município registrou evolução se comparar os dados com 2014, quando registrou taxa de 42,6. A média dos últimos cinco anos foi de 25,6 mortes por mil crianças nascidas.
Em 15 anos (2000 a 2015), a taxa da regional de Marília reduziu 38,7%. No ano passado, a DRS registrou índice maior no período neonatal precoce (0 a 6 dias), que representa 55,5% das mortes de menores de um ano.
O estudo apontou ainda que em 2015 foi atingido o menor nível de mortalidade já registrado no estado de São Paulo. Em 2014 foram 11,4 óbitos por mil crianças nascidas, enquanto em 2015 foram 10,7 mortes por mil crianças nascidas.
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