Dedicação das basílicas de S. Pedro e S. Paulo
(18 de Novembro)
O ano de 314 inaugura um novo capítulo na história da Igreja. Constantino, depois de haver restituído a paz à Igreja, quis assegurar-lhe o triunfo também exterior sobre as antigas divindades dos pagãos, multiplicando os edifícios do culto cristão. De Constantino a Justiniano nascem as grandes basílicas sob o modelo das basílicas civis.
(18 de Novembro)
O ano de 314 inaugura um novo capítulo na história da Igreja. Constantino, depois de haver restituído a paz à Igreja, quis assegurar-lhe o triunfo também exterior sobre as antigas divindades dos pagãos, multiplicando os edifícios do culto cristão. De Constantino a Justiniano nascem as grandes basílicas sob o modelo das basílicas civis.
A basílica de Latrão (cuja dedicação é celebrada em 9 de novembro) e
depois a basílica vaticana tornaram-se o sinal do triunfo do
cristianismo. A dedicação da basílica de São Pedro foi feita pelo papa
Silvestre (314-335), e a da basílica de São Paulo, pelo papa Sirício
(384-399).
A memória de sua dedicação não pretende tanto celebrar a finalização do edifício material, que se prolongou nos séculos com várias restaurações, quanto oferecer uma ocasião de refletir sobre a figura e a obra dos dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo. Ambos os nomes e sobretudo sua obra de evangelização estão ligados à cidade de Roma, onde deram o supremo testemunho a Cristo com a efusão do próprio sangue.
Roma compartilha com Jerusalém e com Antioquia o privilégio de ter hospedado Pedro durante a pregação. Em Roma Pedro teria vivido 25 anos antes de enfrentar o martírio.
Sua pregação tinha por tema Jesus, a lembrança do tempo passado junto com ele: “Fomos testemunhas oculares da sua grandeza”, escreve na sua segunda carta, e “essa voz nós a ouvimos descer do céu enquanto estávamos com ele sobre o seu santo monte”.
Sob o altar da confissão da basílica vaticana é conservado o túmulo de Pedro crucificado durante a perseguição desencadeada pelo imperador Nero. As escavações mandadas fazer por Pio XII debaixo da basílica permitiram identificar o lugar da sepultura do príncipe dos apóstolos. Nenhuma dúvida, ao contrário, quanto ao túmulo de são Paulo, guardado na basílica a ele dedicada. Quanto à realidade da pregação feita na Cidade Eterna, temos o testemunho direto na Carta aos Romanos.
Fonte: Comece o dia feliz - Paulinas
A memória de sua dedicação não pretende tanto celebrar a finalização do edifício material, que se prolongou nos séculos com várias restaurações, quanto oferecer uma ocasião de refletir sobre a figura e a obra dos dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo. Ambos os nomes e sobretudo sua obra de evangelização estão ligados à cidade de Roma, onde deram o supremo testemunho a Cristo com a efusão do próprio sangue.
Roma compartilha com Jerusalém e com Antioquia o privilégio de ter hospedado Pedro durante a pregação. Em Roma Pedro teria vivido 25 anos antes de enfrentar o martírio.
Sua pregação tinha por tema Jesus, a lembrança do tempo passado junto com ele: “Fomos testemunhas oculares da sua grandeza”, escreve na sua segunda carta, e “essa voz nós a ouvimos descer do céu enquanto estávamos com ele sobre o seu santo monte”.
Sob o altar da confissão da basílica vaticana é conservado o túmulo de Pedro crucificado durante a perseguição desencadeada pelo imperador Nero. As escavações mandadas fazer por Pio XII debaixo da basílica permitiram identificar o lugar da sepultura do príncipe dos apóstolos. Nenhuma dúvida, ao contrário, quanto ao túmulo de são Paulo, guardado na basílica a ele dedicada. Quanto à realidade da pregação feita na Cidade Eterna, temos o testemunho direto na Carta aos Romanos.
Fonte: Comece o dia feliz - Paulinas
Outros Santos e beatos
(18 de Novembro)
Neste dia, comemoram-se os beatos mártires japoneses João Yoshida Xoum, Leonardo Kimura e companheiros, coadjutores dos missionários jesuítas, queimados vivos em Nagasáqui, em 1619, e beatificados em 1867.
Santos Amando e Anselmo — abades beneditinos de Lérins, no século VIII....
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(18 de Novembro)
Neste dia, comemoram-se os beatos mártires japoneses João Yoshida Xoum, Leonardo Kimura e companheiros, coadjutores dos missionários jesuítas, queimados vivos em Nagasáqui, em 1619, e beatificados em 1867.
Santos Amando e Anselmo — abades beneditinos de Lérins, no século VIII....
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São Frediano
(18 de Novembro)
Frigianu ou Frigdianus, assim os registros antigos indicam seu nome, teria nascido na Irlanda, numa data desconhecida do século IV. Cristão e monge, teria saído de sua terra natal como peregrino e estudante, com destino a Roma. Mais tarde, existe a notícia de sua permanência na Itália, nos arredores da cidade de Luca, na Toscana, vivendo como ermitão.
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(18 de Novembro)
Frigianu ou Frigdianus, assim os registros antigos indicam seu nome, teria nascido na Irlanda, numa data desconhecida do século IV. Cristão e monge, teria saído de sua terra natal como peregrino e estudante, com destino a Roma. Mais tarde, existe a notícia de sua permanência na Itália, nos arredores da cidade de Luca, na Toscana, vivendo como ermitão.
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..Bem-aventurados Domingos Jorge, Isabel Fernandes e Inácio
(18 de Novembro)
Domingos Jorge nasceu em Vermoim da Maia, perto do Porto (Portugal). Muito jovem, partiu para a Índia, onde combateu pela fé e pela Pátria. Aventureiro por natureza, empreendeu viagem para o Japão, onde nesse tempo reinava perseguição furiosa. Todos os missionários eram mortos, e mortos também todos aqueles que os acolhessem em suas casas. Apesar de todos os riscos, não quiseram os missionários estrang...
Domingos Jorge nasceu em Vermoim da Maia, perto do Porto (Portugal). Muito jovem, partiu para a Índia, onde combateu pela fé e pela Pátria. Aventureiro por natureza, empreendeu viagem para o Japão, onde nesse tempo reinava perseguição furiosa. Todos os missionários eram mortos, e mortos também todos aqueles que os acolhessem em suas casas. Apesar de todos os riscos, não quiseram os missionários estrang...
São Odo de Cluny
(18 de Novembro)
Conhecido tambem como Santo Odílio ou Santo Odilon.
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(18 de Novembro)
Conhecido tambem como Santo Odílio ou Santo Odilon.
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Santa Rose Philippine Duchesne
(18 de Novembro)
ROSE PHILIPPINE DUCHESNE nasceu em 29 de agosto de 1769 em Grenoble, França. Ela foi batizada na Igreja de St. Louis e recebeu o nome de Filipe, o apóstolo, e Rosa de Lima, primeira santa do novo continente. Ela foi educada no Convento da Visitação de Ste. Marie d'en Haut, então, atraída para a vida contemplativa, ela se tornou uma noviça lá quando tinha 18 anos.
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(18 de Novembro)
ROSE PHILIPPINE DUCHESNE nasceu em 29 de agosto de 1769 em Grenoble, França. Ela foi batizada na Igreja de St. Louis e recebeu o nome de Filipe, o apóstolo, e Rosa de Lima, primeira santa do novo continente. Ela foi educada no Convento da Visitação de Ste. Marie d'en Haut, então, atraída para a vida contemplativa, ela se tornou uma noviça lá quando tinha 18 anos.
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https://www.facebook.com/santododia
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