Atividades festivas do cinquentenário se estenderão
ao longo de 2018 até julho de 2019
Por Priscila Caldeira e Daniel Torres
O Centro Universitário de
Adamantina (UniFAI) iniciou na última sexta-feira, 3, as atividades
comemorativas do Jubileu de Ouro da Instituição.
O evento, no auditório Miguel
Reale, no Câmpus II, contou com a presença de autoridades locais e regionais e prestou homenagens aos fundadores da Autarquia,
a todos os ex-diretores gerais das extintas Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Adamantina (FAFIA), Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia (FEO) e
Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) e aos servidores mais antigos de
cada departamento.
“Foi uma história de sucesso, de
glória, de muita grandeza. Começamos com poucos cursos, hoje nós temos mais de
30, 4 mil alunos... realmente foi uma história de luta e muita conquista. A
UniFAI hoje representa a grande mola propulsora do desenvolvimento aqui na
região da Alta Paulista”, ressaltou o reitor da UniFAI, Prof. Dr. Paulo Sergio da Silva.
As
atividades festivas do cinquentenário se estenderão ao longo do ano de 2018 até julho de
2019. “Nós vamos comemorar 50 anos em um
ano. Teremos vários eventos artísticos, científicos, várias atrações musicais e
programações especiais. Cinquenta anos é apenas um número, o que importa é o
conteúdo, que é desafiador”, adiantou o reitor.
Na ótica do vice-reitor, Prof. Dr.
Fábio Alexandre Guimarães Botteon, a coragem e o esforço coletivo moveram a
construção e desenvolvimento do Centro Universitário. “A UniFAI, como
instituição, vem com uma grande importância frente à cidadania, à cultura e à
educação. Essa comemoração é fruto do trabalho de muitas pessoas. Foram muitos
diretores que passaram por aqui e construíram o que a gente pode comemorar hoje”,
salientou.
Para o prefeito Márcio Cardim (DEM), ex-diretor geral da FAI
e membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo (CEE-SP), o desafio é
consolidar a UniFAI como centro universitário para que, no futuro, a
instituição possa sonhar com a estrutura de uma universidade.
“Esse é um objetivo importante, mas, antes de sonharmos com
ele, precisamos consolidar a Instituição como Centro Universitário e colocá-la
num patamar muito maior do qual está hoje. A UniFAI tem condições e tenho
certeza de que irá prestar um serviço muito maior do que já presta hoje para a
população de Adamantina e região. É fundamental avançarmos nos projetos de
extensão para, depois, sonharmos com a transformação em universidade e isso vai
aprumar a Instituição para que isso ocorra no futuro”, pontuou Cardim.
Relatos
Ex-diretora da FAFIA, a professora de
História Ivoni Gonçalves Ramos relembrou os desafios e orgulho de ter assumido
a direção geral em 1985, tendo conduzido a faculdade até 1993. “Em 1970 comecei
a lecionar na FAFIA. Em 1985 fui para a direção. Fiquei dois mandatos e hoje
sinto muito orgulho de ter participado de tudo isso de forma muito ativa.
Quando somos mais jovens, temos coragem de brigar, de buscar caminhos melhores
para a escola e hoje me sinto feliz de estar aqui”, relatou Ivoni Ramos.
Figuras históricas da UniFAI, a Prof.ª Me. Regina Eufrásia
do Nascimento Ruete, ex-diretora da FAFIA, e o Prof. Me. José Pedro Forghieri Ruete,
ex-diretor da FEO, foram alguns dos homenageados da noite, durante a solenidade
dos 50 anos da UniFAI.
Eles são os professores há mais tempo em atividade no quadro
de docentes da instituição e veem com emoção a evolução histórica do Centro
Universitário de Adamantina.
“Particularmente me sinto muito honrada e muito feliz de
continuar fazendo parte desta Instituição. A UniFAI sempre representou a minha
segunda casa”, declarou Regina. “A UniFAI, hoje, para a nossa região é
extremamente importante. Basta ver o que temos hoje de enfermeiros, de
professores de Biologia, de nutricionistas, de advogados, farmacêuticos e quão
bom será também termos engenheiros, médicos e todos os cursos que fazem parte
desse Centro Universitário e que vão enriquecer a nossa região como um todo”,
sublinhou Ruete.
Uma das servidoras mais antigas da
instituição, a secretária acadêmica Rita de Cássia Siqueira contou com emoção a
equipes de televisão presentes na solenidade como é participar dessa história. “Primeiramente,
tive muito aprendizado e conhecimento obtidos com todos os gestores que
passaram por aqui e, hoje, posso dizer que executo o aperfeiçoamento desse
conhecimento”, afirmou Rita.
“Eu gostaria de agradecer cada
professor do curso e a direção por ter me ajudado nessa minha formação de Engenharia
Civil. Sou da primeira turma. Já trabalhava na área em São Paulo e a
capacitação dos professores nos ajudou bastante”, completou o engenheiro civil e
ex-aluno da antiga FAI Sidney Varjão.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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