Agentes desconfiaram do líquido que parecia vodca ou pinga
A
mãe e avó de um sentenciado da Penitenciária de Assis foram flagradas
no último final de semana por agentes penitenciários ao tentarem entrar
na visita com bebida alcoólica.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), as duas compareceram à unidade prisional trazendo alimentos e uma garrafa de refrigerante.
Porém, durante os procedimentos de revista, agentes penitenciários desconfiaram do líquido, cuja substância na realidade tratava-se de bebida alcoólica, provavelmente vodca ou pinga.
As mulheres foram suspensas do rol de visitas e foram tomados os procedimentos administrativos.
Na Penitenciária "AEVP Cristiano de Oliveira”, de Flórida Paulista, o scanner corporal sinalizou positivamente para a presença de material metálico no corpo de duas visitantes, quando passavam pelo aparelho. Ao serem questionadas, as mulheres retiraram voluntariamente de seus órgãos genitais cada qual um "invólucro” com um telefone móvel. Ambas foram suspensas do rol de visitas e levadas à delegacia. Os sentenciados responderão a Procedimentos Disciplinares para apuração dos fatos.
Na Penitenciária "Ozias Lúcio dos Santos”, de Pacaembu, ao passar pelos procedimentos de revista no Body Scanner, agentes identificaram nas imagens que a companheira de um sentenciado escondia algo introduzido na genitália. Após ser questionada, a mulher confessou o fato retirando do corpo um invólucro contendo duas porções de massa epóxi. Ela foi suspensa do rol de visitas e o sentenciado isolado preventivamente em Pavilhão Disciplinar.
Garrafa continha bebida alcoólica ao invés de refrigerante, em Assis
Celular flagrado na Penitenciária de Flórida Paulista
Porções de massa epóxi flagradas durante revista na Penitenciária de Pacaembu
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), as duas compareceram à unidade prisional trazendo alimentos e uma garrafa de refrigerante.
Porém, durante os procedimentos de revista, agentes penitenciários desconfiaram do líquido, cuja substância na realidade tratava-se de bebida alcoólica, provavelmente vodca ou pinga.
As mulheres foram suspensas do rol de visitas e foram tomados os procedimentos administrativos.
Na Penitenciária "AEVP Cristiano de Oliveira”, de Flórida Paulista, o scanner corporal sinalizou positivamente para a presença de material metálico no corpo de duas visitantes, quando passavam pelo aparelho. Ao serem questionadas, as mulheres retiraram voluntariamente de seus órgãos genitais cada qual um "invólucro” com um telefone móvel. Ambas foram suspensas do rol de visitas e levadas à delegacia. Os sentenciados responderão a Procedimentos Disciplinares para apuração dos fatos.
Na Penitenciária "Ozias Lúcio dos Santos”, de Pacaembu, ao passar pelos procedimentos de revista no Body Scanner, agentes identificaram nas imagens que a companheira de um sentenciado escondia algo introduzido na genitália. Após ser questionada, a mulher confessou o fato retirando do corpo um invólucro contendo duas porções de massa epóxi. Ela foi suspensa do rol de visitas e o sentenciado isolado preventivamente em Pavilhão Disciplinar.

Garrafa continha bebida alcoólica ao invés de refrigerante, em Assis

Celular flagrado na Penitenciária de Flórida Paulista

Porções de massa epóxi flagradas durante revista na Penitenciária de Pacaembu
AssisCity/ Fotos: Divulgação SAP
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