O
Tribunal do Júri composto por sete pessoas da comunidade adamantinense
absolveu por unanimidade o réu confesso G. B. S. de 20 anos de idade que
matou o funileiro Giovano Costa em 13 de março do ano passado.
Giovano teve a vida ceifada por um golpe de tesoura de jardinagem e o acusado ficou foragido apresentando-se no dia seguinte à Polícia Civil acompanhado de um advogado onde confessou o crime e desde então cumpria pena no sistema penitenciário aguardando o julgamento.
O Tribunal do Júri ocorreu no Fórum de Adamantina com sustentações de acusação do Ministério Público visando à condenação do réu com embase na gravidade do crime e o advogado de defesa apresentou sua tese que acabou convencendo os membros do Júri à absolvição com a sentença final proclamada pelo juiz que presidiu os trabalhos de julgamento.
Com a decisão, o autor foi absolvido da acusação de homicídio qualificado por motivo fútil e teve o mandado de soltura expedido pela Justiça, porém, o Ministério Público ainda pode recorrer sobre a decisão.
Giovano teve a vida ceifada por um golpe de tesoura de jardinagem e o acusado ficou foragido apresentando-se no dia seguinte à Polícia Civil acompanhado de um advogado onde confessou o crime e desde então cumpria pena no sistema penitenciário aguardando o julgamento.
O Tribunal do Júri ocorreu no Fórum de Adamantina com sustentações de acusação do Ministério Público visando à condenação do réu com embase na gravidade do crime e o advogado de defesa apresentou sua tese que acabou convencendo os membros do Júri à absolvição com a sentença final proclamada pelo juiz que presidiu os trabalhos de julgamento.
Com a decisão, o autor foi absolvido da acusação de homicídio qualificado por motivo fútil e teve o mandado de soltura expedido pela Justiça, porém, o Ministério Público ainda pode recorrer sobre a decisão.
O CASO
De
acordo com a Polícia Civil, na tarde do dia 13 de março de 2017 houve
um encontro ocasional entre o G. B. S., sua namorada e a vítima, em uma
oficina de motos, em Adamantina, quando o funileiro cumprimentou a
namorada do rapaz, por serem amigos de infância. Situação teria irritado
e provocado ciúmes em G. B. S.
No início da noite G. B. S. estava na casa de um amigo, no Parque do Sol, quando o funileiro passou pelo local, de moto, momento em que houve uma provocação e iniciou-se uma discussão entre os dois.
G. B. S. pegou uma tesoura de jardinagem de grande porte que estava sobre o muro, no local e atingiu o funileiro com um único golpe que o vitimou fatalmente.
No início da noite G. B. S. estava na casa de um amigo, no Parque do Sol, quando o funileiro passou pelo local, de moto, momento em que houve uma provocação e iniciou-se uma discussão entre os dois.
G. B. S. pegou uma tesoura de jardinagem de grande porte que estava sobre o muro, no local e atingiu o funileiro com um único golpe que o vitimou fatalmente.
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