Em agosto do ano passado, a empresa havia chegado a um acordo com bancos para refinanciar quase R$ 1 bilhão em dívidas.
O
grupo Clealco, um dos mais tradicionais do setor sucroenergético
brasileiro, dono de três usinas no Estado de São Paulo, sendo uma em
Queiroz, entrou com pedido de recuperação judicial na terça-feira,
segundo comunicado da companhia.
A empresa afirmou que o pedido foi protocolado na Comarca de Birigui, visando "preservar a condição operacional da companhia e readequar seu passivo de forma a sustentar um fluxo financeiro que garanta a capacidade de pagamento dos compromissos firmados”.
O grupo ressaltou que empenhou "significativos esforços” nos últimos meses para superar as dificuldades econômicas e operacionais, bem como impulsionar a performance, maximizar a produtividade e atenuar os custos.
Em agosto do ano passado, a empresa havia chegado a um acordo com bancos para refinanciar quase R$ 1 bilhão em dívidas. "Contudo, o cenário comercial de extrema adversidade, decorrente de uma contínua deterioração dos preços do açúcar VHP no mercado internacional, que reduziu ainda mais a rentabilidade do negócio, e a quebra de safra da cana, ocasionada por intempéries climáticas, trouxeram impactos severos”, disse a Clealco, em nota.
A companhia disse esperar que seja bem sucedida a aprovação de um plano de recuperação judicial, "que permita ganho de valor e o cumprimento dos compromissos firmados”.
O grupo Clealco possui capacidade instalada para processar cerca de 10 milhões de toneladas de cana por safra.
Nos últimos anos, dezenas de indústrias do setor de açúcar e etanol entraram em processos de recuperação judicial ou fecharam as portas, afetadas pelo controle de preços de gasolina por governos anteriores, entre outros fatores.
A recuperação judicial é uma medida para evitar a falência de uma empresa. É pedida quando a empresa perde a capacidade de pagar suas dívidas. É um meio para que a empresa em dificuldades reorganize seus negócios, redesenhe o passivo e se recupere de momentânea dificuldade financeira.
A empresa afirmou que o pedido foi protocolado na Comarca de Birigui, visando "preservar a condição operacional da companhia e readequar seu passivo de forma a sustentar um fluxo financeiro que garanta a capacidade de pagamento dos compromissos firmados”.
O grupo ressaltou que empenhou "significativos esforços” nos últimos meses para superar as dificuldades econômicas e operacionais, bem como impulsionar a performance, maximizar a produtividade e atenuar os custos.
Em agosto do ano passado, a empresa havia chegado a um acordo com bancos para refinanciar quase R$ 1 bilhão em dívidas. "Contudo, o cenário comercial de extrema adversidade, decorrente de uma contínua deterioração dos preços do açúcar VHP no mercado internacional, que reduziu ainda mais a rentabilidade do negócio, e a quebra de safra da cana, ocasionada por intempéries climáticas, trouxeram impactos severos”, disse a Clealco, em nota.
A companhia disse esperar que seja bem sucedida a aprovação de um plano de recuperação judicial, "que permita ganho de valor e o cumprimento dos compromissos firmados”.
O grupo Clealco possui capacidade instalada para processar cerca de 10 milhões de toneladas de cana por safra.
Nos últimos anos, dezenas de indústrias do setor de açúcar e etanol entraram em processos de recuperação judicial ou fecharam as portas, afetadas pelo controle de preços de gasolina por governos anteriores, entre outros fatores.
A recuperação judicial é uma medida para evitar a falência de uma empresa. É pedida quando a empresa perde a capacidade de pagar suas dívidas. É um meio para que a empresa em dificuldades reorganize seus negócios, redesenhe o passivo e se recupere de momentânea dificuldade financeira.
Fonte: Diário de Tupã
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