O
Aterro Sanitário Municipal – cuja vida útil teria que ser encerrada no
final de 2017 – continua em pleno funcionamento, recebendo diariamente o
lixo coletado no município. Isto porque, a Prefeitura de Adamantina
conseguiu comprovar tecnicamente que o local tem condições de seguir em
operação até o fim de 2019.
O novo prazo limite foi reconhecido e estabelecido pela Secretaria Estadual de Saneamento Básico e demais órgãos fiscalizadores. O Município aguarda agora somente o parecer técnico da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Apesar de a notícia ser bastante positiva, contraria o discurso feito pela Administração Municipal, e assim repercutido pela imprensa local, durante todo o ano passado. Em matérias veiculadas pelo Folha Regional em 2017. “O atual depósito de lixo seria fechado em definitivo no final daquele ano, encontra-se em processo de apresentação do projeto de encerramento e execução das ações relacionadas a esta medida”, declarou a Diretoria de Gestão dos Resíduos Sólidos da Secretaria de Obras em julho passado. Já em dezembro, o Município conseguiu prorrogação de mais seis meses junto à Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Mesmo com a extensão do prazo de operação, como não há viabilidade para construção de novo Aterro Municipal, a futura saída já anunciada pela Prefeitura será recorrer à iniciativa privada para garantir a destinação do lixo coletado no município.
A solução mais provável é a consolidação de contrato com a empresa responsável pelo Aterro Sanitário Regional que está sendo instalado em uma área de 50 alqueires no bairro Aidelândia, em Adamantina. A capacidade prevista de armazenagem do local será de 1 milhão de toneladas de lixo por dia, ou seja, uma vida útil aproximada de até 60 anos.
A Prefeitura informou que foram encaminhados todos os documentos necessários para a CETESB, mas ainda se encontram sob análise para emissão da Licença de Instalação (LI). A Licença Prévia a empresa já possui.
O novo prazo limite foi reconhecido e estabelecido pela Secretaria Estadual de Saneamento Básico e demais órgãos fiscalizadores. O Município aguarda agora somente o parecer técnico da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Apesar de a notícia ser bastante positiva, contraria o discurso feito pela Administração Municipal, e assim repercutido pela imprensa local, durante todo o ano passado. Em matérias veiculadas pelo Folha Regional em 2017. “O atual depósito de lixo seria fechado em definitivo no final daquele ano, encontra-se em processo de apresentação do projeto de encerramento e execução das ações relacionadas a esta medida”, declarou a Diretoria de Gestão dos Resíduos Sólidos da Secretaria de Obras em julho passado. Já em dezembro, o Município conseguiu prorrogação de mais seis meses junto à Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Mesmo com a extensão do prazo de operação, como não há viabilidade para construção de novo Aterro Municipal, a futura saída já anunciada pela Prefeitura será recorrer à iniciativa privada para garantir a destinação do lixo coletado no município.
A solução mais provável é a consolidação de contrato com a empresa responsável pelo Aterro Sanitário Regional que está sendo instalado em uma área de 50 alqueires no bairro Aidelândia, em Adamantina. A capacidade prevista de armazenagem do local será de 1 milhão de toneladas de lixo por dia, ou seja, uma vida útil aproximada de até 60 anos.
A Prefeitura informou que foram encaminhados todos os documentos necessários para a CETESB, mas ainda se encontram sob análise para emissão da Licença de Instalação (LI). A Licença Prévia a empresa já possui.
Fonte: folharegionaladamantina
Nenhum comentário:
Postar um comentário