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A
rebelião iniciada por volta das 14h desta quinta-feira (26) na
Penitenciária de Lucélia e que já dura quatro horas e mobiliza um grande
número de policiais militares, agentes e demais órgãos ligados à
segurança pública da região. Nossa
reportagem foi a primeira a chegar no local e registrou toda a
movimentação e os trabalhos realizados visando conter a ação dos presos
rebelados.
Incêndios
em sequência têm sido registrados no interior da penitenciária,
provavelmente com a queima de colchões e outros objetos cuja fumaça gera
uma espessa nuvem que pode ser vista quilômetros de distância da
unidade prisional.
O helicóptero Àguia 7 do Grupamento Aéreo de Presidente Prudente também realiza sobrevoos no local para dar às viaturas e policiais em solo uma dinâmica com um amplo panorama da situação.
A rebelião tem gerado tensão entre os profissionais e inclusive familiares dos detentos que cumprem pena no local e que se deslocaram para a frente da penitenciária para acompanhar a situação de perto.
A VERSÃO DOS FAMILIARES DOS DETENTOS
Nossa reportagem falou com alguns dos familiares dos detentos que “por receio e visando evitar retaliações” preferiram não se identificar, informaram que “a rebelião é referente ao tratamento que vêm sendo recebido por parte dos agentes e responsáveis pelas revistas pessoas e de objetos, comidas e outros tipos de alimentos antecedendo a entrada na unidade que têm causado humilhações, situações que geram desconforto e até mesmo obrigando as mesmas à defecar em sacos plásticos durante os procedimentos.
Nossa reportagem falou com alguns dos familiares dos detentos que “por receio e visando evitar retaliações” preferiram não se identificar, informaram que “a rebelião é referente ao tratamento que vêm sendo recebido por parte dos agentes e responsáveis pelas revistas pessoas e de objetos, comidas e outros tipos de alimentos antecedendo a entrada na unidade que têm causado humilhações, situações que geram desconforto e até mesmo obrigando as mesmas à defecar em sacos plásticos durante os procedimentos.
A alimentação de baixa qualidade, falta de cuidados médicos e outros fatores também foram apontados pelos familiares como problemas que vêm sendo enfrentados pelos detentos da unidade.
CASO DA PROFESSORA FLAGRADA COM CELULARES NA UNIDADE PODE ESTAR RELACIONADO
Na manhã de ontem (25), uma professora da rede estadual de ensino que leciona na unidade foi flagrada na revista com dois aparelhos celulares que seriam entregues para detentos que cumprem pena na penitenciária, de acordo com a polícia, o fato pode estar ligado à rebelião como uma forma de retaliação por parte dos presos.
Na manhã de ontem (25), uma professora da rede estadual de ensino que leciona na unidade foi flagrada na revista com dois aparelhos celulares que seriam entregues para detentos que cumprem pena na penitenciária, de acordo com a polícia, o fato pode estar ligado à rebelião como uma forma de retaliação por parte dos presos.
Nossa
reportagem continua acompanhando os fatos e mais informações a qualquer
momento em nossos portais na internet, inclusive com um vídeo que será
veiculado pela TV Folha Regional nas próximas horas.
LEIA TAMBÉM: Detentos tomam a Penitenciária de Lucélia e fazem reféns
FOTOS: Reprodução/TV Folha Regional
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