Dispositivo, que fica sobre o Rio Canguçu, foi interditado no dia 29 de janeiro, após fortes chuvas. Obras ainda continuarão pelos próximos meses
Trabalhadores têm cinco dias para a finalização do processo paliativo (Foto: Henrique Lembro/Prefeitura de Sagres) |
O local foi interditado no dia 29 de janeiro, quando cedeu e “engoliu” uma caminhonete, bem como danificou outro carro que passava pelo local. No dia seguinte, a Prefeitura de Sagres providenciou uma passarela para pedestres, no intuito de contribuir, principalmente, com o transporte de alunos e de serviços da saúde. Foram disponibilizados veículos para levar as pessoas até um lado da ponte, enquanto outros transportes aguardam do outro lado. “Tornou-se uma situação com dificuldades, mas a alternativa deu certo”, disse ao G1 o secretário municipal de Administração, Gessé Alves Martins.
Em um primeiro momento, trabalhadores têm o prazo de cinco dias, estipulado pelo fiscal de obras, para a conclusão do processo paliativo, conforme Alves relatou ao G1.
“É um serviço para a passagem de um veículo por vez. Também vamos fazer um quebra-mola para a contenção da velocidade”, explicou.
“Terminando, liberaremos com cautela”, salientou o secretário de Administração
A medida ainda é “provisória”, de acordo com Alves. “De início, estamos usando madeira, o eucalipto, que é grosso e aguenta a barragem, fornecido por parceiros, e fazendo o aterramento”, contou.
Posteriormente à entrega desta parte, a ponte se manterá liberada, mas as obras continuarão. “O prazo é de mais sete meses para realizar o serviço definitivo, que é refazer as duas cabeceiras da ponte”, afirmou o secretário ao G1.
“Quando for construir a cabeceira, um lado vai ficar livre e, no outro, será feito o serviço”, explicou, ainda.
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