Nenhuma escola está paralisada em sua totalidade
Nilson Silva, coordenador da Diretoria Executiva da Sub-sede de Assis |
A greve das escolas estaduais teve início nesta terça-feira, 28. A data
foi definida em uma assembleia da APEOESP, realizada em São Paulo no dia
15 de março.
De acordo com Nilson Silva, coordenador da Diretoria Executiva da Sub-sede de Assis da APEOESP, a estimativa é que 70% das escolas de Assis e região estejam paralisadas.
"Não temos nenhuma escola paralisada em sua totalidade, mas acreditamos que é um processo de construção. Fomos até as escolas hoje pela manhã, conversamos com os professores e pedimos para que eles aderissem, para quem sabe amanhã conseguirmos puxar os 100%. Alguns precisam de maior convencimento, mas a adesão é importante para que alcancemos um êxito maior", afirma.
Sobre o apoio dos pais e alunos, Nilson afirma que eles têm dado uma lição.
"Os alunos não estão indo para as escolas e isso é uma grande lição, pois muitos deles estão mais conscientes que os próprios professores, com o apoio dos pais. Chegamos em algumas escolas onde os professores estavam lá, mas os alunos não", salienta.
A APEOESP organizou para esta tarde uma passeata pela Avenida Rui Barbosa, com destino final na Praça Arlindo Luz.
"O objetivo é fazer uma manifestação e mostrar para a comunidade que estamos em greve", conclui.
A greve será mantida por tempo indeterminado, mas no dia 31 de março haverá uma assembleia para definir se o movimento segue ou para.
De acordo com Nilson Silva, coordenador da Diretoria Executiva da Sub-sede de Assis da APEOESP, a estimativa é que 70% das escolas de Assis e região estejam paralisadas.
"Não temos nenhuma escola paralisada em sua totalidade, mas acreditamos que é um processo de construção. Fomos até as escolas hoje pela manhã, conversamos com os professores e pedimos para que eles aderissem, para quem sabe amanhã conseguirmos puxar os 100%. Alguns precisam de maior convencimento, mas a adesão é importante para que alcancemos um êxito maior", afirma.
Sobre o apoio dos pais e alunos, Nilson afirma que eles têm dado uma lição.
"Os alunos não estão indo para as escolas e isso é uma grande lição, pois muitos deles estão mais conscientes que os próprios professores, com o apoio dos pais. Chegamos em algumas escolas onde os professores estavam lá, mas os alunos não", salienta.
A APEOESP organizou para esta tarde uma passeata pela Avenida Rui Barbosa, com destino final na Praça Arlindo Luz.
"O objetivo é fazer uma manifestação e mostrar para a comunidade que estamos em greve", conclui.
A greve será mantida por tempo indeterminado, mas no dia 31 de março haverá uma assembleia para definir se o movimento segue ou para.
Fonte: http://www.assiscity.com
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