Vítima é do sexo masculino, mas ainda não teve a identidade confirmada; cinco meses após o rompimento, 23 pessoas estão desaparecidas
-
- Minas Gerais
-
Pablo Nascimento, do R7
Bombeiros ainda procuram vítimas
Divulgação / Corpo de Bombeiros
|
O corpo do homem, que ainda não teve a identidade confirmada, estava em meio à lama, “praticamente intacto”, segundo a corporação. Os militares encontraram um documento de identidade dentro do bolso da calça dele. Os dados conferem com um dos nomes da lista de desaparecidos.
Vítimas
Cinco meses após a tragédia, 23 pessoas ainda seguem desaparecidas. Até o momento, 246 vítimas do rompimento tiveram a identidade confirmada. A 247ª identificação será a do corpo encontrado durante a última noite.
Indiciamento
Nesta terça-feira (2), o Senado aprovou o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou o crime. O texto final sugeriu o indiciamento de 14 pessoas, entre elas diretores da Vale e funcionários da Tüv Süd, empresa alemã que atestou a segurança do muro de contenção de rejeitos.
De acordo com o texto assinado pelo senador Carlos Viana (PSD-MG), relator do processo, a “barragem B1 foi construída com deficiência de projeto, de execução e de documentação, especialmente do sistema de drenagem”. Além disso, o texto indica que a estrutura apresentava risco de rompimento há, pelo menos, um ano.
O documento foi enviado para os Ministério Público e Federal e para a Polícia Federal, que continuam a investigação da responsabilidade sobre a tragédia.
Indiciamento
Nesta terça-feira (2), o Senado aprovou o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou o crime. O texto final sugeriu o indiciamento de 14 pessoas, entre elas diretores da Vale e funcionários da Tüv Süd, empresa alemã que atestou a segurança do muro de contenção de rejeitos.
De acordo com o texto assinado pelo senador Carlos Viana (PSD-MG), relator do processo, a “barragem B1 foi construída com deficiência de projeto, de execução e de documentação, especialmente do sistema de drenagem”. Além disso, o texto indica que a estrutura apresentava risco de rompimento há, pelo menos, um ano.
O documento foi enviado para os Ministério Público e Federal e para a Polícia Federal, que continuam a investigação da responsabilidade sobre a tragédia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário