Aterro sanitário de Adamantina é fechado e lixo urbano é levado para Quatá
Problemas estruturais e de gestão, de longa data, abreviaram a vida útil do aterro sanitário local
O aterro sanitário municipal de Adamantina foi definitivamente fechado e o lixo urbano da cidade já é levado para um aterro privado, em Quatá, distante cerca de 110 km. A informação foi destaque na edição deste sábado (6) do jornal Folha Regional.
Segundo o jornal, a Prefeitura de Adamantina encerrou a operação do aterro local dia 29 de junho e agora ingressa com a formalização do encerramento legal do espaço perante os órgãos ambientais. A determinação pelo fechamento do aterro é da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
O fechamento deveria ter ocorrido 120 dias atrás, mas foi postergada pelos órgãos oficiais após solicitação e justificativas apresentadas pelo prefeito Marcio Cardim. A tentativa era buscar uma sobrevida do espaço, o que não se efetivou.
Inaugurado em junho de 2002, a área do aterro público, agora fechado, é de 6,5 alqueires, na época desmembrada da área do Colégio Agrícola.
Os problemas com a gestão do aterro são de longa data. Por falhas na metodologia de operação e por baixo aproveitamento de materiais recicláveis, o volume de material aterrado se tornou bastante relevante, abreviando sua vida útil.
Com esse desfecho e sem espaço para dar destino final ao lixo urbano da cidade e diante dos altos custos de aquisição de nova área, implantação e operação de um novo aterro, sobretudo diante da complexa exigência ambiental, a alternativa foi promover uma licitação pública para contratar um aterro privado.
O secretário municipal de obras de Adamantina, Welington Zerbini, relevou que o lixo urbano da cidade já é levado para Quatá. “Já estamos transportando nosso lixo para lá”.
EM 2016 TRIBUNAL DE CONTAS APONTOU PRECARIEDADE DO ATERRO – Um levantamento realizado pelo Tribunal de Contas, em 2016, relevou a precariedade do aterro sanitário de Adamantina. Segundo publicação realizada pela Folha de S. Paulo, as situações mais graves foram identificadas pelo TCESP em Adamantina, Osvaldo Cruz, Birigui e Jaú.
Folha Regional
O aterro sanitário municipal de Adamantina foi definitivamente fechado e o lixo urbano da cidade já é levado para um aterro privado, em Quatá, distante cerca de 110 km. A informação foi destaque na edição deste sábado (6) do jornal Folha Regional.
Segundo o jornal, a Prefeitura de Adamantina encerrou a operação do aterro local dia 29 de junho e agora ingressa com a formalização do encerramento legal do espaço perante os órgãos ambientais. A determinação pelo fechamento do aterro é da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
O fechamento deveria ter ocorrido 120 dias atrás, mas foi postergada pelos órgãos oficiais após solicitação e justificativas apresentadas pelo prefeito Marcio Cardim. A tentativa era buscar uma sobrevida do espaço, o que não se efetivou.
Inaugurado em junho de 2002, a área do aterro público, agora fechado, é de 6,5 alqueires, na época desmembrada da área do Colégio Agrícola.
Os problemas com a gestão do aterro são de longa data. Por falhas na metodologia de operação e por baixo aproveitamento de materiais recicláveis, o volume de material aterrado se tornou bastante relevante, abreviando sua vida útil.
Com esse desfecho e sem espaço para dar destino final ao lixo urbano da cidade e diante dos altos custos de aquisição de nova área, implantação e operação de um novo aterro, sobretudo diante da complexa exigência ambiental, a alternativa foi promover uma licitação pública para contratar um aterro privado.
O secretário municipal de obras de Adamantina, Welington Zerbini, relevou que o lixo urbano da cidade já é levado para Quatá. “Já estamos transportando nosso lixo para lá”.
EM 2016 TRIBUNAL DE CONTAS APONTOU PRECARIEDADE DO ATERRO – Um levantamento realizado pelo Tribunal de Contas, em 2016, relevou a precariedade do aterro sanitário de Adamantina. Segundo publicação realizada pela Folha de S. Paulo, as situações mais graves foram identificadas pelo TCESP em Adamantina, Osvaldo Cruz, Birigui e Jaú.
Folha Regional
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