A Nova Alta Paulista Ambiental (TCL), recebeu ontem da Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), a Licença de Operação (LO).
O aterro sanitário que fica no bairro da Aidelândia conta com uma área de 1.247.323,00 metros quadrados e atenderá não só Adamantina como cidades da região.
A empresa que atenderá a cidade de Adamantina e região veio para resolver um problema antigo enfrentado pela atual administração que foi o encerramento do aterro sanitário municipal que ocorreu em julho do ano passado.
A situação da destinação do lixo sempre esteve em pauta na atual administração, pois desde o começo da gestão, o prefeito Márcio Cardim tem buscado junto aos órgãos estaduais do Meio Ambiente e ao Ministério Público meios para a resolução desse problema que atinge não só Adamantina como diversas cidades da Alta Paulista.
Aprovação junto ao CONSEMA e emissão de licenças
A busca pela aprovação começou no início de 2017, quando o Prefeito Márcio Cardim esteve em São Paulo, no IPHAM – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, onde o processo encontrava-se paralisado. Na oportunidade, a reunião resultou no avanço dos trâmites para que o aterro pudesse ser instalado em nosso município.
Em junho de 2017, tanto o prefeito quanto os representantes da TCL participaram de uma reunião no Reunião do Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) sobre a presidência do então Secretário Estadual do Meio Ambiente Ricardo Salles. Na oportunidade, o conselho aprovou por unanimidade o empreendimento de Aterro Sanitário Regional em Adamantina.
O processo foi evoluindo, sempre com o acompanhamento da prefeitura de adamantina, passando por todas as fases, onde primeiramente foi emitida a LP – Licença prévia e posteriormente a licença de instalação.
No entanto, era preciso além da aprovação da TCL que a operação do aterro sanitário da cidade tivesse sua vida útil prorrogada e o prefeito Márcio Cardim por diversas vezes esteve em reuniões junto ao governo do estado solicitando tal liberação.
Apesar das tentativas, a prorrogação do prazo foi concedida apenas até o primeiro semestre de 2019 e desde então, a Prefeitura de Adamantina tem destinado os resíduos domiciliares a Quatá.
Realização de licitação
Para o envio do lixo até Quatá, a Prefeitura de Adamantina realizou ainda no ano passado um pregão. A empresa vencedora tinha a responsabilidade de realizar o transporte e a destinação final dos resíduos sólidos domiciliares coletados no município.
“Com muita luta conseguimos a tão esperada licença de operação da TCL. Esse foi um trabalho conjunto da Prefeitura de Adamantina, por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente (SAAMA), equipe VerdeAzul Municipal e Secretaria de Obras em parceria com a TCL. A partir de agora, a expectativa é de economia para os cofres públicos, considerando que o aterro se encontra em nosso município e que os custos com logística devem ser realinhados. O nosso reconhecimento ao empenho do Deputado Estadual Mauro Bragato que acompanhou todo esse processo, não medindo esforços todas as vezes em que foi solicitado”, afirma o prefeito Márcio Cardim.
Ainda segundo o prefeito, além da previsão de redução de gastos municipais, a cidade ganha com a operação, considerando que a mesma irá gerar emprego e renda no município, com previsão de geração de aproximadamente 70 novos empregos.
“Em uma crise sem precedentes como a que estamos vivendo, receber essa notícia nos dá esperança, pois finalmente vamos resolver um dos graves problemas que enfrentamos desde o começo da gestão”, finaliza o secretário de obras, Wellington Zerbini.
O novo Aterro Sanitário Regional em Adamantina terá capacidade máxima de operação em torno de mil toneladas dia, estando apto para gerenciar os resíduos de toda região.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Jornalista Ludhmila Jorge
O aterro sanitário que fica no bairro da Aidelândia conta com uma área de 1.247.323,00 metros quadrados e atenderá não só Adamantina como cidades da região.
A empresa que atenderá a cidade de Adamantina e região veio para resolver um problema antigo enfrentado pela atual administração que foi o encerramento do aterro sanitário municipal que ocorreu em julho do ano passado.
A situação da destinação do lixo sempre esteve em pauta na atual administração, pois desde o começo da gestão, o prefeito Márcio Cardim tem buscado junto aos órgãos estaduais do Meio Ambiente e ao Ministério Público meios para a resolução desse problema que atinge não só Adamantina como diversas cidades da Alta Paulista.
Aprovação junto ao CONSEMA e emissão de licenças
A busca pela aprovação começou no início de 2017, quando o Prefeito Márcio Cardim esteve em São Paulo, no IPHAM – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, onde o processo encontrava-se paralisado. Na oportunidade, a reunião resultou no avanço dos trâmites para que o aterro pudesse ser instalado em nosso município.
Em junho de 2017, tanto o prefeito quanto os representantes da TCL participaram de uma reunião no Reunião do Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) sobre a presidência do então Secretário Estadual do Meio Ambiente Ricardo Salles. Na oportunidade, o conselho aprovou por unanimidade o empreendimento de Aterro Sanitário Regional em Adamantina.
O processo foi evoluindo, sempre com o acompanhamento da prefeitura de adamantina, passando por todas as fases, onde primeiramente foi emitida a LP – Licença prévia e posteriormente a licença de instalação.
No entanto, era preciso além da aprovação da TCL que a operação do aterro sanitário da cidade tivesse sua vida útil prorrogada e o prefeito Márcio Cardim por diversas vezes esteve em reuniões junto ao governo do estado solicitando tal liberação.
Apesar das tentativas, a prorrogação do prazo foi concedida apenas até o primeiro semestre de 2019 e desde então, a Prefeitura de Adamantina tem destinado os resíduos domiciliares a Quatá.
Realização de licitação
Para o envio do lixo até Quatá, a Prefeitura de Adamantina realizou ainda no ano passado um pregão. A empresa vencedora tinha a responsabilidade de realizar o transporte e a destinação final dos resíduos sólidos domiciliares coletados no município.
“Com muita luta conseguimos a tão esperada licença de operação da TCL. Esse foi um trabalho conjunto da Prefeitura de Adamantina, por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente (SAAMA), equipe VerdeAzul Municipal e Secretaria de Obras em parceria com a TCL. A partir de agora, a expectativa é de economia para os cofres públicos, considerando que o aterro se encontra em nosso município e que os custos com logística devem ser realinhados. O nosso reconhecimento ao empenho do Deputado Estadual Mauro Bragato que acompanhou todo esse processo, não medindo esforços todas as vezes em que foi solicitado”, afirma o prefeito Márcio Cardim.
Ainda segundo o prefeito, além da previsão de redução de gastos municipais, a cidade ganha com a operação, considerando que a mesma irá gerar emprego e renda no município, com previsão de geração de aproximadamente 70 novos empregos.
“Em uma crise sem precedentes como a que estamos vivendo, receber essa notícia nos dá esperança, pois finalmente vamos resolver um dos graves problemas que enfrentamos desde o começo da gestão”, finaliza o secretário de obras, Wellington Zerbini.
O novo Aterro Sanitário Regional em Adamantina terá capacidade máxima de operação em torno de mil toneladas dia, estando apto para gerenciar os resíduos de toda região.
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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ADAMANTINA
Jornalista Ludhmila Jorge
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