Deflagrado
no dia 13 de agosto, o inquérito da Operação #TudoNosso que investiga
contratos entre a Prefeitura de Araçatuba e empresas que supostamente
seriam do empresário, pecuarista e sindicalista José Avelino Pereira,
conhecido popularmente como Chinelo, está parado. De acordo com a
apuração da reportagem, a investigação da PF (Polícia Federal) está
aguardando as perícias nos materiais apreendidos, e enquanto isso não
termina, resta esperar.
Conforme foi noticiado pela Folha da Região no dia 9 de setembro (segunda-feira), a PF de Araçatuba pretendia enviar naquela data parte do material apreendido na operação para perícia no centro especializado da corporação em Presidente Prudente.
A iniciativa engloba parte de documentos e equipamentos que precisam de uma avaliação aprofundada. Naquela ocasião foi informado que não havia prazo para a emissão dos laudos.
A reportagem procurou a PF na segunda-feira (23), para saber sobre o andamento das perícias nos materiais e das investigações. Porém, até o fechamento desta edição, não houve resposta sobre o caso.
RETORNOU
O envio do material coincidiu com o retorno das férias da delegada responsável pelo caso, Daniela Braga, que já tinha um afastamento programado. Durante o período, as investigações seguiram normalmente por meio dos demais delegados da PF na cidade. Segundo apurou a Folha da Região, durante a última semana de agosto e a primeira semana de setembro, foram feitos trabalhos de análises de depoimento e periciamento do material recolhido.
De acordo a PF, além de ser chefe desta organização, Chinelo também possuía forte influência política na região. Desta forma, ele teria indicado pessoas de confiança para ocupar cargos de livre nomeação na Prefeitura de Araçatuba. Com poder de decisão dentro de secretarias municipais, o empresário conseguia livre trânsito, articulação e informações privilegiadas relacionadas aos contratos da prefeitura, afirma a Polícia Federal.
Além disso, ele também teria criado um esquema de desvio de recursos públicos mediante a utilização de várias empresas registradas em nome dos sócios e familiares, que atuavam como laranjas. A PF acredita que a organização movimentou mais de R$ 15 milhões.
Fonte: http://www.folhadaregiao.com.br/2019/09/26/inquerito-da-tudonosso-ainda-aguarda-pericias?fbclid=IwAR2LE8cm6UbZZ6UTIEVlJUdeKZPYXCTXtXOEUUyzg_haQ1WbCi1K2qKPpqI
Conforme foi noticiado pela Folha da Região no dia 9 de setembro (segunda-feira), a PF de Araçatuba pretendia enviar naquela data parte do material apreendido na operação para perícia no centro especializado da corporação em Presidente Prudente.
A iniciativa engloba parte de documentos e equipamentos que precisam de uma avaliação aprofundada. Naquela ocasião foi informado que não havia prazo para a emissão dos laudos.
A reportagem procurou a PF na segunda-feira (23), para saber sobre o andamento das perícias nos materiais e das investigações. Porém, até o fechamento desta edição, não houve resposta sobre o caso.
RETORNOU
O envio do material coincidiu com o retorno das férias da delegada responsável pelo caso, Daniela Braga, que já tinha um afastamento programado. Durante o período, as investigações seguiram normalmente por meio dos demais delegados da PF na cidade. Segundo apurou a Folha da Região, durante a última semana de agosto e a primeira semana de setembro, foram feitos trabalhos de análises de depoimento e periciamento do material recolhido.
TUDONOSSO
A Operação #TudoNosso investiga possíveis fraudes em contratos de empresas que seriam ligadas a Chinelo e o Executivo araçatubense. Na manhã daquele dia 13, foram feitas buscas e apreensões no Paço Municipal e cumpridos mandados de prisão. Atualmente, 14 pessoas estão indiciadas. Elas são suspeitas de fazerem parte de uma organização criminosa que desviava dinheiro público da Prefeitura de Araçatuba por meio de licitações fraudulentas.De acordo a PF, além de ser chefe desta organização, Chinelo também possuía forte influência política na região. Desta forma, ele teria indicado pessoas de confiança para ocupar cargos de livre nomeação na Prefeitura de Araçatuba. Com poder de decisão dentro de secretarias municipais, o empresário conseguia livre trânsito, articulação e informações privilegiadas relacionadas aos contratos da prefeitura, afirma a Polícia Federal.
Além disso, ele também teria criado um esquema de desvio de recursos públicos mediante a utilização de várias empresas registradas em nome dos sócios e familiares, que atuavam como laranjas. A PF acredita que a organização movimentou mais de R$ 15 milhões.
Fonte: http://www.folhadaregiao.com.br/2019/09/26/inquerito-da-tudonosso-ainda-aguarda-pericias?fbclid=IwAR2LE8cm6UbZZ6UTIEVlJUdeKZPYXCTXtXOEUUyzg_haQ1WbCi1K2qKPpqI
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