segunda-feira, 18 de julho de 2016

Prefeitos de Tupã, Adamantina, Dracena e Osvaldo Cruz reivindicam que UPAs sejam transformadas em unidades básicas de saúde ou unidades básicas de especialidades

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Dracena  
O prédio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Dracena está concluído há meses, porém conforme informação da assessoria de comunicação da Prefeitura, as instalações ainda não foram recebidas oficialmente pela municipalidade.

A obra construída em parceria do Governo Federal com a Prefeitura custou mais de R$ 3,6 milhões, com investimentos de aproximadamente R$ 1,7 milhão pela Prefeitura.

Como o País passar por uma situação econômica complicada, a liberação da verba para a compra dos equipamentos, pelo Ministério da Saúde, não ocorreu ainda.

A assessoria da administração municipal alerta que convém destacar que cerca de 140 municípios do Brasil estão com UPAs prontas aguardando uma posição do Governo Federal.

A pedido da reportagem do Jornal Regional, a assessoria informou, também, que os gastos com energia elétrica do prédio, durante o período noturno, já estavam dentro do planejamento financeiro da Secretaria de Saúde e que os serviços de vigilância estão sendo efetuados por servidores públicos municipais, o que não gera gastos.

Unidade de Pronto Atendimento
 (UPA) de Tupã 
Ainda conforme a municipalidade, recentemente, representantes de vários municípios da região trataram sobre as UPAs de Dracena, Adamantina, Osvaldo Cruz e Tupã em reunião da Associação dos Municípios da Nova Alta Paulista (Amnap), na qual decidiu-se que iriam até Brasília, no Ministério da Saúde, para apresentar propostas para que as UPAs sejam transformadas em unidades básicas de saúde ou unidades básicas de especialidades.
Os municípios estão aguardando um posicionamento. O prédio da UPA de Dracena possui 1.335 m2 de área construída.

Por Rosana  Gonçalves/ Jornal Regional de Dracena

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