Em
sessão realizada na noite dessa segunda-feira (20) a câmara de Tupã
votou o projeto de iniciativa popular liderado pelas Lojas Maçônicas de
Tupã, que pretendia reduzir o número de vereadores na cidade de 15 para
9. Por 14 votos á 1 a proposta foi rejeitada.
Aproximadamente
100 pessoas compareceram no prédio da câmara municipal para acompanhar a
de perto a votação, e em diversos momentos houve “bate boca” entre a
plateia e vereadores.
O vereador Danilo Aguillar Filho (PMDB) apresentou uma emenda limitando em 13 o número de parlamentares. A emenda foi subscrita por Antônio Alves de Sousa (PP) e pelos maçons – Caio Aoqui (PSDB), José Ricardo Raymundo (PV). A proposta chegou a ser defendida pelo autor da emenda, mas houve protesto e a propositura foi arquivada.
Dos 15 vereadores apenas a vereadora Dra. Telma Tulim votou favorável ao projeto, o que causou certo desconforto nos demais vereadores. "A atitude da vereadora foi incoerente com as conversas ocorridas antes da votação, onde ela era também era contrária à redução".
“Foi um ato de oportunismo da vereadora, que votou de forma contrária às manifestações anteriores” destacou Valter Moreno presidente da Câmara.
Havia outro projeto de iniciativa popular, liderado pelas Lojas Maçônicas, fixando em R$ 1.320,00 o subsídio dos parlamentares, mas recebeu parecer contrário das Comissões Permanentes da Câmara e foi arquivado. Assim, também ficou mantido o subsídio de R$ 5.010,00, mas os parlamentares pretendem aumenta-lo para cerca de R$ 7 mil, para a próxima Legislatura a partir de 1º de janeiro de 2017.
Fonte: http://www.tupanoticias.com.br
O vereador Danilo Aguillar Filho (PMDB) apresentou uma emenda limitando em 13 o número de parlamentares. A emenda foi subscrita por Antônio Alves de Sousa (PP) e pelos maçons – Caio Aoqui (PSDB), José Ricardo Raymundo (PV). A proposta chegou a ser defendida pelo autor da emenda, mas houve protesto e a propositura foi arquivada.
Dos 15 vereadores apenas a vereadora Dra. Telma Tulim votou favorável ao projeto, o que causou certo desconforto nos demais vereadores. "A atitude da vereadora foi incoerente com as conversas ocorridas antes da votação, onde ela era também era contrária à redução".
“Foi um ato de oportunismo da vereadora, que votou de forma contrária às manifestações anteriores” destacou Valter Moreno presidente da Câmara.
Havia outro projeto de iniciativa popular, liderado pelas Lojas Maçônicas, fixando em R$ 1.320,00 o subsídio dos parlamentares, mas recebeu parecer contrário das Comissões Permanentes da Câmara e foi arquivado. Assim, também ficou mantido o subsídio de R$ 5.010,00, mas os parlamentares pretendem aumenta-lo para cerca de R$ 7 mil, para a próxima Legislatura a partir de 1º de janeiro de 2017.
Fonte: http://www.tupanoticias.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário